Em 9 de julho de 2005, a Fundação Lar harmonia, acolhendo a feliz sugestão de sua ilustre presidente, Drª. Cristiane Silveira, implantou o Núcleo Jurídico e de Cidadania Maria Terezinha Ferraz Freire de Novaes, vinculado à diretoria executiva da Fundação, tendo como principais objetivos:
1. Prestar assistência jurídica gratuita à população assistida pela Fundação Lar Harmonia;
2. Desenvolver estudos na área do direito, visando o aprofundamento em temas fronteiriços que requeiram m olhar espírita;
3. Prestar apoio à população atendida pela Fundação em questões de cidadania;
4. Prestar assistência jurídica à Fundação no que concerne aos aspectos legais da instituição.
Ainda de acordo com esses objetivos, o Núcleo Jurídico realiza mensalmente (geralmente no primeiro sábado de cada mês) palestras em que são abordados temas jurídicos diversos e, quadrimestralmente, debates sob forma de júri simulado, com a participação de diversos profissionais.
Em 17 de novembro de 2005, o Núcleo Jurídico e de Cidadania postulou, junto à OAB-BA, o seu credenciamento como unidade concedente de estágio profissional de advocacia, para os fins previstos no Estatuto da Advocacia e da OAB e seu regulamento. Após o trâmite burocrático necessário, teve deferido o seu pleito e hoje funciona também como entidade concedente de estágio para estudantes de direito que atendam aos requisitos necessários.
Consolidou-se, dessa forma, o sonho de tornar o Núcleo Jurídico e de Cidadania atuante nos moldes em que foi concebido pela instituição, tornando-o ponto de referência da Fundação Lar Harmonia.
Atualmente, o Núcleo conta com a participação direta de diversos advogados, juízes da esfera estadual, federal e do trabalho, promotores de justiça, estudantes e demais operadores do direito, contando também com a parceria do Ministério Público do Estado da Bahia. Todos se empenham no sentido de prestar melhores esclarecimentos à referida população carente a respeito dos seus direitos, sobretudo em temas ligados à cidadania, preocupando-se primordialmente com uma prestação de assistência jurídica gratuita de qualidade, de modo a ampliar a área de promoção social da Fundação Lar Harmonia.
Fruto de parceria com a presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, foi firmado um convênio e implantado o Balcão de Justiça e Cidadania, objetivando facilitar o acesso gratuito à justiça dos moradores do bairro da paz e adjacências. O Balcão funciona nas dependências da Fundação, sob a coordenação do Núcleo Jurídico e de Cidadania Maria Terezinha Ferraz Freire de Novaes.
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Epidemias
Uma epidemia se caracteriza pela incidência, em curto período de tempo, de grande número de casos de uma doença.
Este termo tem origem no grego clássico: epi (sobre) + demos (povo) e sabe-se ter sido utilizado por Hipócrates no século VI a.C..
A ocorrência, numa comunidade ou região, de casos de doença, acidente, malformação congênita, comportamento especificamente relacionado com a saúde ou outros acontecimentos relacionados com a saúde que ocorre em um determinado momento e espaço, é um fato até aqui normal, já que interagimos com o ambiente e outras formas de vida. Um surto epidêmico ocorre quando há um grande desequilíbrio com o agente (ou surgimento de um), sendo este posto em vantagem. Este desequilíbrio é comum quando uma nova estirpe do organismo aparece (mutação) ou quando o hospedeiro é exposto pela primeira vez ao agente.
Doença Epidêmica
O número de casos indicativos da presença de uma epidemia devida a um agente transmissível varia de acordo com o agente, dimensão, tipo e estado imunitário da população exposta, experiência ou falta de experiência prévia com o agente responsável e com o tempo, local, forma de ocorrência e seu comportamento na população.
Umas das formas para se dizer se uma determinada doença é epidêmica ou endêmica, baseia-se na seguinte equação:
Incidência máxima esperada = Media da incidência + 2 x Desvio padrão
Para sua utilização é necessário conhecer a incidência de uma determinada enfermidade em um determinado espaço de tempo, que condiga com seu comportamento em uma determinada população. Técnica esta utilizada em Bioestatística sob circunstancias rigorosas. Para exemplificar, pegaremos uma doença X, que tem sua incidência medida de ano em ano. Se o número de casos que ocorreram no ano atual superar o valor da ‘’’incidência máxima esperada’’’, temos um caso epidêmico, se for inferior, temos um caso endêmico.
Portanto, uma situação epidêmica não necessariamente deve ter como precedente uma situação endêmica. A ocorrência de um único caso de uma doença transmissível há muitos anos ausente na população em causa (ex.: poliomielite) ou o primeiro caso de uma doença até então desconhecida na área (ex.: gripe do frango) requerem notificação imediata e uma investigação completa e já representam uma situação epidêmica. Assim uma doença "nova" como a já citada gripe do frango começa como surto epidêmico. Embora se tenha dado especial ênfase às doenças transmissíveis na descrição do termo, presentemente ele é empregue em relação a quaisquer outros fenômenos de saúde ou com ela relacionados.
Temos o caso da gripe espanhola, a gripe suína,etc.
Gripe aviária (gripe das aves em Portugal) é o nome dado à doença causada por uma variedade do vírus Influenza (H5N1) hospedado por aves, mas que pode infectar diversos mamíferos. Tendo sido identificada em Itália por volta de 1900, é, no entanto, conhecida por existir em grande parte do globo, concentrando-se hoje principalmente no sudeste asiático. Existem também casos recentes na Turquia, Romênia e Inglaterra (apenas aves foram infectadas nos três lugares).
O H5N1, vírus causador da gripe aviária, é um tipo de vírus Influenza, o responsável pela gripe comum. O Influenza pode ser dividido em três tipos: A, B e C. O tipo A subdivide-se ainda em vários subtipos, sendo os subtipos H1N1, H2N2 e H3N2, responsáveis por grandes epidemias e pandemias. O "H" significa "hemaglutinina", enquanto o "N" significa "neuraminidase", que sao duas glicoproteínas presentes no envelope viral, e usadas para sorotipagem (classificação de subtipos baseado em padrões de reconhecimento por anticorpos) de vírus da influenza tipo A. O tipo B também tem originado epidemias mais ou menos extensas e o tipo C está geralmente associado a casos esporádicos e surtos localizados. Exceto no nível molecular, a doença se parece muito pouco com a gripe que todos pegamos de vez em quando. O vírus pode tornar-se uma grande ameaça para os humanos se sofrer alguma mutação transformando-se em algo perigosamente desconhecido pelo nosso organismo e capaz de passar de uma pessoa para outra através de espirro, tosse ou contato físico.
Este termo tem origem no grego clássico: epi (sobre) + demos (povo) e sabe-se ter sido utilizado por Hipócrates no século VI a.C..
A ocorrência, numa comunidade ou região, de casos de doença, acidente, malformação congênita, comportamento especificamente relacionado com a saúde ou outros acontecimentos relacionados com a saúde que ocorre em um determinado momento e espaço, é um fato até aqui normal, já que interagimos com o ambiente e outras formas de vida. Um surto epidêmico ocorre quando há um grande desequilíbrio com o agente (ou surgimento de um), sendo este posto em vantagem. Este desequilíbrio é comum quando uma nova estirpe do organismo aparece (mutação) ou quando o hospedeiro é exposto pela primeira vez ao agente.
Doença Epidêmica
O número de casos indicativos da presença de uma epidemia devida a um agente transmissível varia de acordo com o agente, dimensão, tipo e estado imunitário da população exposta, experiência ou falta de experiência prévia com o agente responsável e com o tempo, local, forma de ocorrência e seu comportamento na população.
Umas das formas para se dizer se uma determinada doença é epidêmica ou endêmica, baseia-se na seguinte equação:
Incidência máxima esperada = Media da incidência + 2 x Desvio padrão
Para sua utilização é necessário conhecer a incidência de uma determinada enfermidade em um determinado espaço de tempo, que condiga com seu comportamento em uma determinada população. Técnica esta utilizada em Bioestatística sob circunstancias rigorosas. Para exemplificar, pegaremos uma doença X, que tem sua incidência medida de ano em ano. Se o número de casos que ocorreram no ano atual superar o valor da ‘’’incidência máxima esperada’’’, temos um caso epidêmico, se for inferior, temos um caso endêmico.
Portanto, uma situação epidêmica não necessariamente deve ter como precedente uma situação endêmica. A ocorrência de um único caso de uma doença transmissível há muitos anos ausente na população em causa (ex.: poliomielite) ou o primeiro caso de uma doença até então desconhecida na área (ex.: gripe do frango) requerem notificação imediata e uma investigação completa e já representam uma situação epidêmica. Assim uma doença "nova" como a já citada gripe do frango começa como surto epidêmico. Embora se tenha dado especial ênfase às doenças transmissíveis na descrição do termo, presentemente ele é empregue em relação a quaisquer outros fenômenos de saúde ou com ela relacionados.
Temos o caso da gripe espanhola, a gripe suína,etc.
Gripe aviária (gripe das aves em Portugal) é o nome dado à doença causada por uma variedade do vírus Influenza (H5N1) hospedado por aves, mas que pode infectar diversos mamíferos. Tendo sido identificada em Itália por volta de 1900, é, no entanto, conhecida por existir em grande parte do globo, concentrando-se hoje principalmente no sudeste asiático. Existem também casos recentes na Turquia, Romênia e Inglaterra (apenas aves foram infectadas nos três lugares).
O H5N1, vírus causador da gripe aviária, é um tipo de vírus Influenza, o responsável pela gripe comum. O Influenza pode ser dividido em três tipos: A, B e C. O tipo A subdivide-se ainda em vários subtipos, sendo os subtipos H1N1, H2N2 e H3N2, responsáveis por grandes epidemias e pandemias. O "H" significa "hemaglutinina", enquanto o "N" significa "neuraminidase", que sao duas glicoproteínas presentes no envelope viral, e usadas para sorotipagem (classificação de subtipos baseado em padrões de reconhecimento por anticorpos) de vírus da influenza tipo A. O tipo B também tem originado epidemias mais ou menos extensas e o tipo C está geralmente associado a casos esporádicos e surtos localizados. Exceto no nível molecular, a doença se parece muito pouco com a gripe que todos pegamos de vez em quando. O vírus pode tornar-se uma grande ameaça para os humanos se sofrer alguma mutação transformando-se em algo perigosamente desconhecido pelo nosso organismo e capaz de passar de uma pessoa para outra através de espirro, tosse ou contato físico.
John Kennedy
John Fitzgerald Kennedy (Brookline, Massachusetts, 29 de Maio de 1917 — Dallas, 22 de Novembro, 1963) foi um políticoestadunidense e o 35° presidente de seu país (1961–1963). Foi o primeiro Kennedy a nascer depois do século XIX.
Sua família era de ascendência irlandesa e tradicionalmente católica. Kennedy era filho de Joseph P. Kennedy. Formou-se emRelações Internacionais na Universidade de Harvard em 1940. Serviu na Marinha durante a Segunda Guerra Mundial, sendo ferido na Batalha de Guadalcanal em 1943. Condecorado por bravura, afastou-se do serviço militar por problemas na coluna vertebral. Ainda quando jovem, participou do Movimento Escoteiro.
Vida e carreira política
Sua família era de ascendência irlandesa e tradicionalmente católica. Kennedy era filho de Joseph P. Kennedy. Formou-se emRelações Internacionais na Universidade de Harvard em 1940. Serviu na Marinha durante a Segunda Guerra Mundial, sendo ferido na Batalha de Guadalcanal em 1943. Condecorado por bravura, afastou-se do serviço militar por problemas na coluna vertebral. Ainda quando jovem, participou do Movimento Escoteiro.
Vida e carreira política
Em 1946, foi eleito pelo Partido Democrata como deputado federal pelo estado de Massachusetts. Reeleito em 1948 e 1950. Em1952, ganhou de Henry Cabot Lodge Jr., do Partido Republicano, a vaga de seu estado no Senado Federal.
Kennedy casou-se em 12 de setembro de 1953 com Jacqueline Bouvier com quem teve 4 filhos, Caroline, John F. Kennedy, Jr., uma filha nati-morta e outro que morreu com dois dias de vida. Nessa época, sofreu duas cirurgias para correção de problemas na coluna vertebral, vindo a quase falecer, recebendo duas vezes o ritual de extrema-unção.
Kennedy tomou posse, sucedendo a Dwight Eisenhower, a 20 de janeiro de 1961. Tão logo assume a presidência, tem que enfrentar uma crise causada pela invasão de Cuba por exilados cubanos com o auxílio da CIA. Assume a responsabilidade pelo fracasso, mas mantém a popularidade. Em junho tem seu primeiro encontro com o premier soviético, Nikita Krushchev, em Viena. Dois meses depois o Muro de Berlim é construído. 1962 é um ano turbulento. A crise dos Mísseis em Cuba leva o mundo próximo ao conflito nuclear, mas Kennedy já mais entrosado com o poder, age com firmeza e ganha admiração mundial. O conflito noVietnã começa a se agravar e Kennedy envia consultores militares para o sudeste asiático.
Internamente, o governo Kennedy leva a economia a uma recuperação. Porém enfrenta forte oposição do Congresso a levar adiante algumas de suas propostas. No sul do país, a tensão racial se agrava e o Presidente é obrigado a enviar tropas para garantir osdireitos civis da população negra. Foi um presidente que defendeu abertamente as causas das minorias e do papel de cada cidadão no seu país. Entre 1961 e 1963 vários países sul-americanos recebiam ajudas no setor de vestuário e alimentação ("Aliança para o Progresso"), hoje pessoas de países como o Brasil vivas na época confirmam o fato. Queria uma aproximação maior com a União Soviética e uma gradual desmilitarização, já que não via num choque entre as duas potências uma solução das desavenças, fato que desagradou a maior indústria de armamento do mundo, a própria indústria americana. Promoveu trocas de membros do alto-escalão do governo e da CIA, por julgá-los ultrapassados.
Foi um dos principais líderes mundiais do século XX e seus discursos gravados até hoje causam emoção ao serem vistos. Sabia utilizar a mídia e tinha o dom da oratória.
Kennedy casou-se em 12 de setembro de 1953 com Jacqueline Bouvier com quem teve 4 filhos, Caroline, John F. Kennedy, Jr., uma filha nati-morta e outro que morreu com dois dias de vida. Nessa época, sofreu duas cirurgias para correção de problemas na coluna vertebral, vindo a quase falecer, recebendo duas vezes o ritual de extrema-unção.
Kennedy tomou posse, sucedendo a Dwight Eisenhower, a 20 de janeiro de 1961. Tão logo assume a presidência, tem que enfrentar uma crise causada pela invasão de Cuba por exilados cubanos com o auxílio da CIA. Assume a responsabilidade pelo fracasso, mas mantém a popularidade. Em junho tem seu primeiro encontro com o premier soviético, Nikita Krushchev, em Viena. Dois meses depois o Muro de Berlim é construído. 1962 é um ano turbulento. A crise dos Mísseis em Cuba leva o mundo próximo ao conflito nuclear, mas Kennedy já mais entrosado com o poder, age com firmeza e ganha admiração mundial. O conflito noVietnã começa a se agravar e Kennedy envia consultores militares para o sudeste asiático.
Internamente, o governo Kennedy leva a economia a uma recuperação. Porém enfrenta forte oposição do Congresso a levar adiante algumas de suas propostas. No sul do país, a tensão racial se agrava e o Presidente é obrigado a enviar tropas para garantir osdireitos civis da população negra. Foi um presidente que defendeu abertamente as causas das minorias e do papel de cada cidadão no seu país. Entre 1961 e 1963 vários países sul-americanos recebiam ajudas no setor de vestuário e alimentação ("Aliança para o Progresso"), hoje pessoas de países como o Brasil vivas na época confirmam o fato. Queria uma aproximação maior com a União Soviética e uma gradual desmilitarização, já que não via num choque entre as duas potências uma solução das desavenças, fato que desagradou a maior indústria de armamento do mundo, a própria indústria americana. Promoveu trocas de membros do alto-escalão do governo e da CIA, por julgá-los ultrapassados.
Foi um dos principais líderes mundiais do século XX e seus discursos gravados até hoje causam emoção ao serem vistos. Sabia utilizar a mídia e tinha o dom da oratória.
Madre Tereza de Calcuta
Agnes Gonxha Bojaxhiu, nasceu em 26 de agosto de 1910, em Skopje, na Macedônia, filha de pais albaneses, numa família de três filhos, sendo duas moças e um rapaz. Embora ela tenha nascido a 26 de agosto, ela considerava o 27 de Agosto, o dia em que foi baptizada, como o seu " verdadeiro aniversário". Frequentou uma escola não católica.
Aos 13 anos, ouviu um jesuíta que era missionário na Índia dizer: “Cada qual em sua vida deve seguir seu próprio caminho”. Tais palavras a impressionaram e se determinou a dar um sentido à sua vida, a entregar-se a serviço dos outros: fazer-se missionária. E já nesta idade procurou o referido jesuíta para saber como fazer isso, ao que o prudente homem respondeu que aguardasse a confirmação do tempo e da “voz de Deus”.
Seis anos mais tarde, cada vez mais convicta de sua vocação, solicitou a admissão na Congregação das Irmãs do Loreto que trabalhava em Bengala, mas teve primeiro de aprender a língua inglesa em Dublim. De Dublim foi enviada para a Índia em 1931 a fim de iniciar seu noviciado em Darjeeling no colégio das Irmãs de Calcutá.
No dia 24 de maio de 1931, fez a profissão religiosa, e emitiu os votos temporários de pobreza, castidade e obediência tomando o nome de "Teresa". A origem da escolha deste nome residiu no fato de ser em honra à monja francesa Teresa de Lisieux, padroeira das missionárias, canonizada em 1927 e conhecida como Santa Teresinha.
De Darjeeling passou para Calcutá, onde exerceu, durante os anos 30 e 40, a docência em Geografia no colégio bengalês de Sta Mary, também pertencente à congregação de Nossa Senhora do Loreto. Impressionada com os problemas sociais da Índia, que se refletiam nas condições de vida das crianças, mulheres e velhos que viviam na rua e em absoluta miséria, fez a profissão perpétua a 24 de maio de 1937.
Com a partida do colégio, tirou um curso rápido de enfermagem, que veio a tornar-se um pilar fundamental da sua tarefa no mundo.
Em 1946, decidiu reformular a sua trajetória de vida. Dois anos depois, e após muita insistência, o Papa Pio XII permitiu que abandonasse as suas funções enquanto monja, para iniciar uma nova congregação de caridade, cujo objetivo era ensinar as crianças pobres a ler. Desta forma, nasceu a sua Ordem – As Missionárias da Caridade. Como hábito, escolheu o sári, nas cores — justificou ela — "branco, por significar pureza e azul, por ser a cor da Virgem Maria". Como princípios, adotou o abandono de todos os bens materiais. O espólio de cada irmã resumia-se a um prato de esmalte, um jogo de roupa interior, um par de sandálias, um pedaço de sabão, uma almofada e um colchão, um par de lençóis, e um balde metálico com o respectivo número.
Começou a sua atividade reunindo algumas crianças, a quem começou a ensinar o alfabeto e as regras de higiene. A sua tarefa diária centrava-se na angariação de donativos e na difusão da palavra de alento e de confiança em Deus.
No dia 21 de dezembro de 1948, foi-lhe concedida a nacionalidade indiana. A partir de 1950 empenhou-se em auxiliar os doentes com lepra.
Em 1965, o Papa Paulo VI colocou sob controle do papado a sua congregação e deu autorização para a sua expansão a outros países. Centros de apoio a leprosos, velhos, cegos e doentes com HIV surgiram em várias cidades do mundo, bem como escolas, orfanatos e trabalhos de reabilitação com presidiários.
Aos 13 anos, ouviu um jesuíta que era missionário na Índia dizer: “Cada qual em sua vida deve seguir seu próprio caminho”. Tais palavras a impressionaram e se determinou a dar um sentido à sua vida, a entregar-se a serviço dos outros: fazer-se missionária. E já nesta idade procurou o referido jesuíta para saber como fazer isso, ao que o prudente homem respondeu que aguardasse a confirmação do tempo e da “voz de Deus”.
Seis anos mais tarde, cada vez mais convicta de sua vocação, solicitou a admissão na Congregação das Irmãs do Loreto que trabalhava em Bengala, mas teve primeiro de aprender a língua inglesa em Dublim. De Dublim foi enviada para a Índia em 1931 a fim de iniciar seu noviciado em Darjeeling no colégio das Irmãs de Calcutá.
No dia 24 de maio de 1931, fez a profissão religiosa, e emitiu os votos temporários de pobreza, castidade e obediência tomando o nome de "Teresa". A origem da escolha deste nome residiu no fato de ser em honra à monja francesa Teresa de Lisieux, padroeira das missionárias, canonizada em 1927 e conhecida como Santa Teresinha.
De Darjeeling passou para Calcutá, onde exerceu, durante os anos 30 e 40, a docência em Geografia no colégio bengalês de Sta Mary, também pertencente à congregação de Nossa Senhora do Loreto. Impressionada com os problemas sociais da Índia, que se refletiam nas condições de vida das crianças, mulheres e velhos que viviam na rua e em absoluta miséria, fez a profissão perpétua a 24 de maio de 1937.
Com a partida do colégio, tirou um curso rápido de enfermagem, que veio a tornar-se um pilar fundamental da sua tarefa no mundo.
Em 1946, decidiu reformular a sua trajetória de vida. Dois anos depois, e após muita insistência, o Papa Pio XII permitiu que abandonasse as suas funções enquanto monja, para iniciar uma nova congregação de caridade, cujo objetivo era ensinar as crianças pobres a ler. Desta forma, nasceu a sua Ordem – As Missionárias da Caridade. Como hábito, escolheu o sári, nas cores — justificou ela — "branco, por significar pureza e azul, por ser a cor da Virgem Maria". Como princípios, adotou o abandono de todos os bens materiais. O espólio de cada irmã resumia-se a um prato de esmalte, um jogo de roupa interior, um par de sandálias, um pedaço de sabão, uma almofada e um colchão, um par de lençóis, e um balde metálico com o respectivo número.
Começou a sua atividade reunindo algumas crianças, a quem começou a ensinar o alfabeto e as regras de higiene. A sua tarefa diária centrava-se na angariação de donativos e na difusão da palavra de alento e de confiança em Deus.
No dia 21 de dezembro de 1948, foi-lhe concedida a nacionalidade indiana. A partir de 1950 empenhou-se em auxiliar os doentes com lepra.
Em 1965, o Papa Paulo VI colocou sob controle do papado a sua congregação e deu autorização para a sua expansão a outros países. Centros de apoio a leprosos, velhos, cegos e doentes com HIV surgiram em várias cidades do mundo, bem como escolas, orfanatos e trabalhos de reabilitação com presidiários.
Irmã Dulce
Quando criança, Maria Rita, filha do Dr. Augusto Lopes Pontes, dentista e professor da Universidade Federal da Bahia (UFBa), costumava rezar muito e pedia sinais a Santo Antônio, pois queria saber se deveria seguir a vida religiosa. Desde os treze anos de idade, ela começou a ajudar mendigos, enfermos e desvalidos. Nessa mesma idade, foi recusada pelo Convento do Desterro por ser jovem demais, voltando a estudar.
Em 1932, depois de se formar, entrou na Congregação das Irmãs Missionárias da Imaculada Conceição, localizada em Sergipe. Após seis meses de noviciado, tomou o hábito de freira. No dia 15 de agosto de 1934, ela fez sua profissão de fé e voltou à Bahia.
Desde então, dedicou toda a sua vida à caridade. Começou sua obra ocupando um barracão abandonado para abrigar mendigos. Chegou a receber a visita do Papa João Paulo II, quando esse esteve no Brasil, em virtude de seu trabalho com idosos, doentes, pobres, crianças e jovens carentes. Entre os diversos estabelecimentos que ela Irmã Dulce fundou estão o Hospital Santo Antônio, capaz de atender setecentos pacientes e duzentos casos ambulatoriais; e o Centro Educacional Santo Antônio (CESA), instalado em Simões Filho, que abriga mais de trezentas crianças de 3 a 17 anos. No Centro, os jovens têm acesso a cursos profissionalizantes. Irmã Dulce fundou também o “Círculo Operário da Bahia”, que, além de escola de ofícios, proporcionava atividades culturais e recreativas.
Em 11 de novembro de 1990, Irmã Dulce começou a apresentar problemas respiratórios, sendo internada no Hospital Português e depois transferida à UTI do Hospital Aliança e finalmente ao Hospital Santo Antônio. Em 20 de outubro de 1991, recebe no seu leito de enferma a visita do Papa João Paulo II. O Anjo Bom da Bahia morreu em seu quarto, aos setenta e sete anos, às 16:45 do dia 13 de março de1992, ao lado de pessoas queridas por ela. Seu corpo foi sepultado no alto do Santo Cristo, na Basílica de Nossa Senhora da Conceição da Praia e depois transferido para a Capela do Hospital Santo Antônio, centro das Obras Assistenciais Irmã Dulce.
A 21 de janeiro de 2009, a Congregação para as Causas dos Santos do Vaticano anunciou o voto favorável que reconhece Irmã Dulce como venerável
A 3 de abril de 2009, o papa Bento XVI aprovou o decreto de reconhecimento de suas virtudes heroicas.
No dia 9 de junho de 2010 o corpo de irmã Dulce foi desenterrado, exumado, velado e sepultado pela segunda vez, sendo este o último estagio do processo de beatificação.
No dia 27 de outubro de 2010 foi anunciada pelo cardeal arcebispo de Salvador e primaz do Brasil, Dom Geraldo Majella Agnelo, em coletiva de imprensa realizada na sede das Obras Sociais Irmã Dulce (Osid) a beatificação, última etapa antes da canonização, da religiosa Irmã Dulce, tornando-a a primeira beata da Bahia.
Em 1932, depois de se formar, entrou na Congregação das Irmãs Missionárias da Imaculada Conceição, localizada em Sergipe. Após seis meses de noviciado, tomou o hábito de freira. No dia 15 de agosto de 1934, ela fez sua profissão de fé e voltou à Bahia.
Desde então, dedicou toda a sua vida à caridade. Começou sua obra ocupando um barracão abandonado para abrigar mendigos. Chegou a receber a visita do Papa João Paulo II, quando esse esteve no Brasil, em virtude de seu trabalho com idosos, doentes, pobres, crianças e jovens carentes. Entre os diversos estabelecimentos que ela Irmã Dulce fundou estão o Hospital Santo Antônio, capaz de atender setecentos pacientes e duzentos casos ambulatoriais; e o Centro Educacional Santo Antônio (CESA), instalado em Simões Filho, que abriga mais de trezentas crianças de 3 a 17 anos. No Centro, os jovens têm acesso a cursos profissionalizantes. Irmã Dulce fundou também o “Círculo Operário da Bahia”, que, além de escola de ofícios, proporcionava atividades culturais e recreativas.
Em 11 de novembro de 1990, Irmã Dulce começou a apresentar problemas respiratórios, sendo internada no Hospital Português e depois transferida à UTI do Hospital Aliança e finalmente ao Hospital Santo Antônio. Em 20 de outubro de 1991, recebe no seu leito de enferma a visita do Papa João Paulo II. O Anjo Bom da Bahia morreu em seu quarto, aos setenta e sete anos, às 16:45 do dia 13 de março de1992, ao lado de pessoas queridas por ela. Seu corpo foi sepultado no alto do Santo Cristo, na Basílica de Nossa Senhora da Conceição da Praia e depois transferido para a Capela do Hospital Santo Antônio, centro das Obras Assistenciais Irmã Dulce.
A 21 de janeiro de 2009, a Congregação para as Causas dos Santos do Vaticano anunciou o voto favorável que reconhece Irmã Dulce como venerável
A 3 de abril de 2009, o papa Bento XVI aprovou o decreto de reconhecimento de suas virtudes heroicas.
No dia 9 de junho de 2010 o corpo de irmã Dulce foi desenterrado, exumado, velado e sepultado pela segunda vez, sendo este o último estagio do processo de beatificação.
No dia 27 de outubro de 2010 foi anunciada pelo cardeal arcebispo de Salvador e primaz do Brasil, Dom Geraldo Majella Agnelo, em coletiva de imprensa realizada na sede das Obras Sociais Irmã Dulce (Osid) a beatificação, última etapa antes da canonização, da religiosa Irmã Dulce, tornando-a a primeira beata da Bahia.
Einstein
Albert Einstein (em alemão AFI: [ˈalbɐt ˈaɪ̯nʃtaɪ̯n] (áudio) (ajuda·info), em inglês: AFI: [ˈælbɝt ˈaɪnstaɪn]; Ulm, 14 de Março de 1879 — Princeton, 18 de Abril de 1955) foi um físico teórico alemão radicado nos Estados Unidos.
100 físicos renomados o elegeram, em 2009, o mais memorável físico de todos os tempos.
É conhecido por desenvolver a teoria da relatividade. Recebeu o Nobel de Física de 1921, pela correta explicação doefeito fotoeléctrico; no entanto, o prémio só foi anunciado em 1922. O seu trabalho teórico possibilitou o desenvolvimento da energia atômica, apesar de não prever tal possibilidade.
Devido à formulação da teoria da relatividade, Einstein tornou-se mundialmente famoso. Nos seus últimos anos, sua fama excedeu a de qualquer outro cientista na cultura popular: "Einstein" tornou-se um sinónimo de génio. Foi por exemplo eleito pela revista Time como a "Pessoa do Século", e a sua face é uma das mais conhecidas em todo o mundo. Em 2005 celebrou-se o Ano Internacional da Física, em comemoração aos cem anos do chamado "Annus Mirabilis" (ano miraculoso) de Einstein, em que este publicou quatro dos mais fundamentais artigos cientifícos dafísica do século XX. Em sua honra, foi atribuído o seu nome a uma unidade usada na fotoquímica, o einstein, bem como a um elemento químico, o einstênio.
Em 21 de Junho de 1880, a família Einstein muda-se para Munique, onde Hermann e seu irmão mais novo Jakob, então solteiro, que era engenheiro, dinâmico e empreendedor, fundam a empresa de materiais elétricos Jakob Einstein & Cie. Em 1885 os irmãos Einstein vendem sua parte da firma e investem seu capital, adicionado ao crédito de parentes, fundando a "Elektrotechnische Fabrik J. Einstein & Cie", convencidos de que este setor em pleno crescimento oferece melhor rentabilidade do que o tradicional negócio de penas de colchão.
Na década de 1880, a cidade de Munique, em processo de industrialização (relativamente tardio) desenvolveu-se muito, crescendo a população a um ritmo de dezessete mil novos habitantes por ano. O material eléctrico, umatecnologia relativamente recente, tem alta conjuntura nestes anos. A empresa do pai de Einstein chegou a ter entre 150 e 200 trabalhadores nos seus melhores dias. Dois dos contratos que a empresa obteve foram a electrificação da cidade de Schwabing (hoje um bairro de Munique) e de Theresienwiese onde se realiza a famosa Oktoberfest de Munique.
100 físicos renomados o elegeram, em 2009, o mais memorável físico de todos os tempos.
É conhecido por desenvolver a teoria da relatividade. Recebeu o Nobel de Física de 1921, pela correta explicação doefeito fotoeléctrico; no entanto, o prémio só foi anunciado em 1922. O seu trabalho teórico possibilitou o desenvolvimento da energia atômica, apesar de não prever tal possibilidade.
Devido à formulação da teoria da relatividade, Einstein tornou-se mundialmente famoso. Nos seus últimos anos, sua fama excedeu a de qualquer outro cientista na cultura popular: "Einstein" tornou-se um sinónimo de génio. Foi por exemplo eleito pela revista Time como a "Pessoa do Século", e a sua face é uma das mais conhecidas em todo o mundo. Em 2005 celebrou-se o Ano Internacional da Física, em comemoração aos cem anos do chamado "Annus Mirabilis" (ano miraculoso) de Einstein, em que este publicou quatro dos mais fundamentais artigos cientifícos dafísica do século XX. Em sua honra, foi atribuído o seu nome a uma unidade usada na fotoquímica, o einstein, bem como a um elemento químico, o einstênio.
Em 21 de Junho de 1880, a família Einstein muda-se para Munique, onde Hermann e seu irmão mais novo Jakob, então solteiro, que era engenheiro, dinâmico e empreendedor, fundam a empresa de materiais elétricos Jakob Einstein & Cie. Em 1885 os irmãos Einstein vendem sua parte da firma e investem seu capital, adicionado ao crédito de parentes, fundando a "Elektrotechnische Fabrik J. Einstein & Cie", convencidos de que este setor em pleno crescimento oferece melhor rentabilidade do que o tradicional negócio de penas de colchão.
Na década de 1880, a cidade de Munique, em processo de industrialização (relativamente tardio) desenvolveu-se muito, crescendo a população a um ritmo de dezessete mil novos habitantes por ano. O material eléctrico, umatecnologia relativamente recente, tem alta conjuntura nestes anos. A empresa do pai de Einstein chegou a ter entre 150 e 200 trabalhadores nos seus melhores dias. Dois dos contratos que a empresa obteve foram a electrificação da cidade de Schwabing (hoje um bairro de Munique) e de Theresienwiese onde se realiza a famosa Oktoberfest de Munique.
Abraham Lincoln
Abraham Lincoln (12 de fevereiro de 1809 — 15 de abril de 1865) serviu como o 16° Presidente dos Estados Unidos de março de 1861até seu assassinato em abril de 1865. Ele liderou o país de forma bem-sucedida durante sua maior crise interna, a Guerra de Secessão, preservando a União e abolindo a escravidão. Antes de sua eleição em 1860 como o primeiro presidente Republicano, Lincoln atuou como advogado de condado, legislador pelo estado de Illinois, membro da Câmara dos Representantes e duas vezes candidato derrotado ao Senado dos Estados Unidos. Oponente declarado à expansão da escravidão nos Estados Unidos, Lincoln venceu a pré-candidatura do Partido Republicano em 1860, sendo eleito presidente no final do mesmo ano. Grande parte de seu mandato foi dedicado ao combate aos separatistas dos Estados Confederados da América durante a Guerra da Secessão. Ele introduziu medidas que levaram à abolição da escravidão, promulgando a Proclamação de Emancipação em 1863 e promovendo a aprovação da décima terceira emenda à Constituição dos Estados Unidos.
Lincoln supervisionou ostensivamente os esforços vitoriosos de guerra, especialmente na seleção dos melhores generais, como Ulysses S. Grant. Historiadores concluíram que ele conseguiu se sobrepor às diversas facções do Partido Republicano, negociando a cooperação dos líderes de cada uma delas pessoalmente em seu gabinete. Sob sua liderança, a União obteve controle dos estados escravocratas de fronteira durante a guerra, ao mesmo tempo em que ele conseguia se reeleger na eleição presidencial de 1864.
Opositores políticos e outros oponentes à guerra criticaram Lincoln por se recusar a chegar a um denominador comum na questão da escravidão. Por outro lado, os Republicanos Radicais, uma facção abolicionista do Partido Republicano, o criticou pelo avanço lento na abolição da escravatura. Mesmo com esses adversários, Lincoln conseguiu conquistar a opinião pública através de sua retórica e discursos; seu Discurso de Gettysburg, de 1863, tornou-se um símbolo icônico dos deveres de sua nação. Nas etapas finais da guerra, Lincoln tinha uma visão moderada da Reconstrução, procurando reunir seu país de forma mais rápida através de uma política generosa de reconciliação.
Seis dias após a rendição em larga escala das forças Confederadas sob o comando do General Robert E. Lee, Lincoln se tornou o primeiro Presidente dos Estados Unidos a ser assassinado.
Lincoln supervisionou ostensivamente os esforços vitoriosos de guerra, especialmente na seleção dos melhores generais, como Ulysses S. Grant. Historiadores concluíram que ele conseguiu se sobrepor às diversas facções do Partido Republicano, negociando a cooperação dos líderes de cada uma delas pessoalmente em seu gabinete. Sob sua liderança, a União obteve controle dos estados escravocratas de fronteira durante a guerra, ao mesmo tempo em que ele conseguia se reeleger na eleição presidencial de 1864.
Opositores políticos e outros oponentes à guerra criticaram Lincoln por se recusar a chegar a um denominador comum na questão da escravidão. Por outro lado, os Republicanos Radicais, uma facção abolicionista do Partido Republicano, o criticou pelo avanço lento na abolição da escravatura. Mesmo com esses adversários, Lincoln conseguiu conquistar a opinião pública através de sua retórica e discursos; seu Discurso de Gettysburg, de 1863, tornou-se um símbolo icônico dos deveres de sua nação. Nas etapas finais da guerra, Lincoln tinha uma visão moderada da Reconstrução, procurando reunir seu país de forma mais rápida através de uma política generosa de reconciliação.
Seis dias após a rendição em larga escala das forças Confederadas sob o comando do General Robert E. Lee, Lincoln se tornou o primeiro Presidente dos Estados Unidos a ser assassinado.
Jesus Cristo
Jesus Cristo é a forma como a Bíblia se refere àquele cujos seguidores consideram o Messias, o Filho de Deus encarnado.
A expressão "Jesus Cristo" surge várias vezes nos escritos gregos da Bíblia, no Novo Testamento, e veio a tornar-se a forma respeitosa como oscristãos se referem a Jesus, Homem Judeu que, segundo os evangelhos, nasceu em Belém da Judeia e passou a maior parte da sua vida emNazaré, na Galileia, sendo por isso chamado, às vezes, de Jesus de Nazaré ou Nazareno. O título Cristo, portanto, confere uma perspectivareligiosa à figura histórica de Jesus.
Segundo os evangelhos, antes de ser preso e crucificado, Jesus Cristo celebrou sua última Páscoa judaica juntamente com seus apóstolos, pedindo que a partir daquele dia eles comessem o pão e tomassem o cálice de vinho em sua memória, pois Ele entregaria o seu corpo e o seu sangue no lugar dos pecadores.
Sua Missão na terra
A Bíblia nos relata que Jesus Cristo, veio ao mundo com a missão de reconciliar a raça humana com Deus (Efésios 2:16), já que, dentro da mitologia hebraica, todo o homem estava encerrado debaixo do pecado por não obedecer a Lei Divina (Romanos 3:9) e por isso seria necessário um sacrifício perfeito, de um cordeiro imaculado; segundo o Evangelho de João, supostamente escrito pelo apóstolo João, João o Batista, classificou Jesus como o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo (João 1:29).
A expressão "Jesus Cristo" surge várias vezes nos escritos gregos da Bíblia, no Novo Testamento, e veio a tornar-se a forma respeitosa como oscristãos se referem a Jesus, Homem Judeu que, segundo os evangelhos, nasceu em Belém da Judeia e passou a maior parte da sua vida emNazaré, na Galileia, sendo por isso chamado, às vezes, de Jesus de Nazaré ou Nazareno. O título Cristo, portanto, confere uma perspectivareligiosa à figura histórica de Jesus.
Segundo os evangelhos, antes de ser preso e crucificado, Jesus Cristo celebrou sua última Páscoa judaica juntamente com seus apóstolos, pedindo que a partir daquele dia eles comessem o pão e tomassem o cálice de vinho em sua memória, pois Ele entregaria o seu corpo e o seu sangue no lugar dos pecadores.
Sua Missão na terra
A Bíblia nos relata que Jesus Cristo, veio ao mundo com a missão de reconciliar a raça humana com Deus (Efésios 2:16), já que, dentro da mitologia hebraica, todo o homem estava encerrado debaixo do pecado por não obedecer a Lei Divina (Romanos 3:9) e por isso seria necessário um sacrifício perfeito, de um cordeiro imaculado; segundo o Evangelho de João, supostamente escrito pelo apóstolo João, João o Batista, classificou Jesus como o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo (João 1:29).
Charles Chaplim
Sir Charles Spencer Chaplin Jr., KBE (Londres, 16 de Abril de 1889 — Corsier-sur-Vevey , 25 de Dezembro de 1977), mais conhecido como Charlie Chaplin, foi um actor, diretor, produtor, dançarino, roteirista e músico britânico. Chaplin foi um dos atores mais famosos do período conhecido como Era de Ouro do cinema dos Estados Unidos.
Além de atuar, Chaplin dirigiu, escreveu, produziu e eventualmente compôs a trilha sonora de seus próprios filmes, tornando-se uma das personalidades mais criativas e influentes da era do cinema mudo. Chaplin foi fortemente influenciado por um antecessor, o comediante francês Max Linder, a quem ele dedicou um de seus filmes. Sua carreira no ramo do entretenimento durou mais de 75 anos, desde suas primeiras atuações quando ainda era criança nos teatros do Reino Unido durante a Era Vitoriana quase até sua morte aos 88 anos de idade. Sua vida pública e privada abrangia adulação e controvérsia. Juntamente com Mary Pickford, Douglas Fairbanks e D. W. Griffith, Chaplin co-fundou a United Artists em 1919.
Em 2008, em uma resenha do livro Chaplin: A Life, Martin Sieff escreve: "Chaplin não foi apenas 'grande', ele foi gigantesco. Em 1915, ele estourou um mundo dilacerado pela guerra trazendo o dom da comédia, risos e alívio enquanto ele próprio estava se dividindo ao meio pela Primeira Guerra Mundial. Durante os próximos 25 anos, através da Grande Depressão e da ascensão de Hitler, ele permaneceu no emprego. Ele foi maior do que qualquer um. É duvidoso que algum outro indivíduo tenha dado mais entretenimento, prazer e alívio para tantos seres humanos quando eles mais precisavam."
Por sua inigualável contribuição ao desenvolvimento da sétima arte, Chaplin é o mais homenageado cineasta de todos os tempos, sendo ainda em vida condecorado pelos governos britânico (Cavaleiro do Império Britânico) e francês (Légion d 'Honneur), pela Universidade de Oxford (Doutor Honoris Causa) e pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos (Oscar especial pelo conjunto da obra, em 1972).
Seu principal e mais conhecido personagem é conhecido como Charlot, na França e no mundo francófono, na Itália, Espanha, Portugal,Grécia, Romênia e Turquia, e como Carlitos ou também "O Vagabundo" (The Tramp) no Brasil, um andarilho pobretão que possui todas as maneiras refinadas e a dignidade de um cavalheiro (gentleman), usando um fraque preto esgarçado, calças e sapatos desgastados e mais largos que o seu número, um chapéu-coco ou cartola, uma bengala de bambu e - sua marca pessoal - um pequeno bigode-de-broxa.
Chaplin foi uma das personalidades mais criativas que atravessou a era do cinema mudo; atuou, dirigiu, escreveu, produziu e financiou seus próprios filmes. Foi também um talentoso jogador de xadrez e chegou a enfrentar o campeão estadunidense Samuel Reshevsky.
Além de atuar, Chaplin dirigiu, escreveu, produziu e eventualmente compôs a trilha sonora de seus próprios filmes, tornando-se uma das personalidades mais criativas e influentes da era do cinema mudo. Chaplin foi fortemente influenciado por um antecessor, o comediante francês Max Linder, a quem ele dedicou um de seus filmes. Sua carreira no ramo do entretenimento durou mais de 75 anos, desde suas primeiras atuações quando ainda era criança nos teatros do Reino Unido durante a Era Vitoriana quase até sua morte aos 88 anos de idade. Sua vida pública e privada abrangia adulação e controvérsia. Juntamente com Mary Pickford, Douglas Fairbanks e D. W. Griffith, Chaplin co-fundou a United Artists em 1919.
Em 2008, em uma resenha do livro Chaplin: A Life, Martin Sieff escreve: "Chaplin não foi apenas 'grande', ele foi gigantesco. Em 1915, ele estourou um mundo dilacerado pela guerra trazendo o dom da comédia, risos e alívio enquanto ele próprio estava se dividindo ao meio pela Primeira Guerra Mundial. Durante os próximos 25 anos, através da Grande Depressão e da ascensão de Hitler, ele permaneceu no emprego. Ele foi maior do que qualquer um. É duvidoso que algum outro indivíduo tenha dado mais entretenimento, prazer e alívio para tantos seres humanos quando eles mais precisavam."
Por sua inigualável contribuição ao desenvolvimento da sétima arte, Chaplin é o mais homenageado cineasta de todos os tempos, sendo ainda em vida condecorado pelos governos britânico (Cavaleiro do Império Britânico) e francês (Légion d 'Honneur), pela Universidade de Oxford (Doutor Honoris Causa) e pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos (Oscar especial pelo conjunto da obra, em 1972).
Seu principal e mais conhecido personagem é conhecido como Charlot, na França e no mundo francófono, na Itália, Espanha, Portugal,Grécia, Romênia e Turquia, e como Carlitos ou também "O Vagabundo" (The Tramp) no Brasil, um andarilho pobretão que possui todas as maneiras refinadas e a dignidade de um cavalheiro (gentleman), usando um fraque preto esgarçado, calças e sapatos desgastados e mais largos que o seu número, um chapéu-coco ou cartola, uma bengala de bambu e - sua marca pessoal - um pequeno bigode-de-broxa.
Chaplin foi uma das personalidades mais criativas que atravessou a era do cinema mudo; atuou, dirigiu, escreveu, produziu e financiou seus próprios filmes. Foi também um talentoso jogador de xadrez e chegou a enfrentar o campeão estadunidense Samuel Reshevsky.
Revolução Francesa
Revolução Francesa era o nome dado ao conjunto de acontecimentos que, entre 5 de maio de 1789 e 9 de novembro de 1799, alteraram o quadro político e social da França. Ela começa com a convocação dos Estados Gerais e a Queda da Bastilha e se encerra com o golpe de estado do 18 Brumário de Napoleão Bonaparte. Em causa estavam o Antigo Regime (Ancien Régime) e os privilégios do clero e danobreza. Foi influenciada pelos ideais do Iluminismo e da Independência Americana (1776). Está entre as maiores revoluções da história da humanidade.
Sociais
A sociedade francesa da segunda metade do século XVIII possuía dois grupos muito privilegiados:- a Nobreza, ou Segundo Estado, composta por uma camada palaciana ou cortesã, que sobrevivia à custa do Estado, por uma camada provincial, que se mantinha com as rendas dos feudos, e uma camada chamada Nobreza Togada, em que alguns juízes e altos funcionários burgueses adquiriram os seus títulos e cargos, transmissíveis aos herdeiros. Aproximava-se de 1,5% dos habitantes.- o Clero ou Primeiro Estado, composto pelo Alto Clero, que representava 0,5% da população francesa, era identificado com a nobreza e negava reformas, e pelo Baixo Clero, identificado com o povo, e que as reclamava;
Esses dois grupos (ou Estados) oprimiam e exploravam o Terceiro Estado, constituído por burgueses, camponeses sem terra e os "sans-culottes", uma camada heterogênea composta por artesãos, aprendizes e proletários, que tinham este nome graças às calças simples que usavam, diferentes dos tecidos caros utilizados pelos nobres. Os impostos e contribuições para o Estado, o clero e a nobreza incidiam sobre o Terceiro Estado, uma vez que os dois últimos não só tinham isenção tributária como ainda usufruíam do tesouro real por meio de pensões e cargos públicos.
A França ainda tinha grandes características feudais: 80% de sua economia era agrícola. Quando uma grande escassez de alimentos ocorreu devido a uma onda de frio na região, a população foi obrigada a mudar-se para as cidades e lá, nas fábricas, era constantemente explorada e a cada ano tornava-se mais miserável. Vivia à base de pão preto e em casas de péssimas condições, sem saneamento básico e vulneráveis a muitas doenças.
A reavaliação das bases jurídicas do Antigo Regime foi montada à luz do pensamento Iluminista, representado por Voltaire,Diderot, Montesquieu, John Locke, Immanuel Kant etc. Eles forneceram pensamentos para criticar as estruturas políticas e sociais absolutistas e sugeriram a idéia de uma maneira de conduzir liberal burguesa.
Econômicas
A causa mais forte de Revolução foi a econômica, já que as causas sociais, como de costume, não conseguem ser ouvidas por si sós. Os historiadores sugerem o ano de 1789 como o início da Revolução Francesa. Mas esta, por uma das "ironias" da história, começou dois anos antes, com uma reação dos notáveis franceses - clérigos e nobres - contra o absolutismo, que se pretendia reformar e para isso buscava limitar seus privilégios. Luís XVI convocou a nobreza e o clero para contribuírem no pagamento de impostos, na altamente aristocrática Assembleia dos Notáveis (1787).
No meio do caos econômico e do descontentamento geral, Luís XVI da França não conseguiu promover reformas tributárias, impedido pela nobreza e pelo clero, que não "queriam dar os anéis para salvar os dedos". Não percebendo que seus privilégios dependiam do Absolutismo, os notáveis pediram ajuda à burguesia para lutar contra o poder real - era a Revolta da Aristocracia ou dos Notáveis (1787-1789). Eles iniciaram a revolta ao exigir a convocação dos Estados Gerais para votar o projeto de reformas.
As causas econômicas também eram estruturais. As riquezas eram mal distribuídas; a crise produtiva manufatureira estava ligada ao sistema corporativo, que fixava quantidade e condições de produtividade. Isso descontentou a burguesia.Por sugestão do Ministro judeu-suiço de origem prussiana Jacques Necker, o rei Luís XVI convocou a Assembléia dos Estados Gerais, instituição que não era reunida desde 1614. Os Estados Gerais reuniram-se em maio de 1789 no Palácio de Versalhes, com o objetivo de acalmar uma revolução de que já falava a burguesia.
Outro fator econômico foi a crise agrícola, que ocorreu graças ao aumento populacional. Entre 1715 e 1789, a população francesa cresceu consideravelmente, entre 8 e 9 milhões de habitantes. Como a quantidade de alimentos produzida era insuficiente e as geadas abatiam a produção alimentícia, o fantasma da fome pairou sobre os franceses.
Política
Em fevereiro de 1787, o ministro das finanças, Loménie de Brienne, submeteu a uma Assembleia de Notáveis, escolhidos de entre a nobreza, clero, burguesia e burocracia, um projeto que incluía o lançamento de um novo imposto sobre a propriedade da nobreza e do clero. Esta Assembleia não aprovou o novo imposto, pedindo que o rei Luís XVI convocasse os Estados-Gerais. Em 8 de agosto, o rei concordou, convocando os Estados Gerais para maio de 1789. Fazendo parte dos trabalhos preparatórios da reunião dos Estados Gerais, começaram a ser escritos os tradicionais cahiers de doléances, onde se registraram as queixas das três ordens. O Parlamento de Paris proclama então que os Estados Gerais se deveriam reunir de acordo com as regras observadas na sua última reunião, em 1614. Aproveitando a lembrança, oClube dos Trinta começa imediatamente a lançar panfletos defendendo o voto individual inorgânico - "um homem, um voto" - e a duplicação dos representantes do Terceiro Estado. Várias reuniões de Assembleias provinciais, como em Grenoble, já o haviam feito. Jacques Necker, de novo ministro das finanças, manifesta a sua concordância com a duplicação dos representantes do Terceiro Estado, deixando para as reuniões dos Estados a decisão quanto ao modo de votação – orgânico (pelas ordens) ou inorgânico (por cabeça). Serão eleitos 291 deputados para a reunião do Primeiro Estado (Clero), 270 para a do Segundo Estado (Nobreza), e 578 deputados para a reunião do Terceiro Estado (burguesia e pequenos proprietários). Entretanto, multiplicam-se os panfletos, surgindo nobres como o conde d'Antraigues, e clérigos como o bispo Sieyès, a defender que o Terceiro estado era todo o Estado. Escrevia o bispo Sieyès, em janeiro de 1779: “O que é o terceiro estado? Tudo. O que é que tem sido até agora na ordem política? Nada. O que é que pede? Tornar-se alguma coisa”. A reunião dos Estados Gerais, como previsto, vai iniciar-se em Versalhes no dia 5 de maio de 1789.
Sociais
A sociedade francesa da segunda metade do século XVIII possuía dois grupos muito privilegiados:- a Nobreza, ou Segundo Estado, composta por uma camada palaciana ou cortesã, que sobrevivia à custa do Estado, por uma camada provincial, que se mantinha com as rendas dos feudos, e uma camada chamada Nobreza Togada, em que alguns juízes e altos funcionários burgueses adquiriram os seus títulos e cargos, transmissíveis aos herdeiros. Aproximava-se de 1,5% dos habitantes.- o Clero ou Primeiro Estado, composto pelo Alto Clero, que representava 0,5% da população francesa, era identificado com a nobreza e negava reformas, e pelo Baixo Clero, identificado com o povo, e que as reclamava;
Esses dois grupos (ou Estados) oprimiam e exploravam o Terceiro Estado, constituído por burgueses, camponeses sem terra e os "sans-culottes", uma camada heterogênea composta por artesãos, aprendizes e proletários, que tinham este nome graças às calças simples que usavam, diferentes dos tecidos caros utilizados pelos nobres. Os impostos e contribuições para o Estado, o clero e a nobreza incidiam sobre o Terceiro Estado, uma vez que os dois últimos não só tinham isenção tributária como ainda usufruíam do tesouro real por meio de pensões e cargos públicos.
A França ainda tinha grandes características feudais: 80% de sua economia era agrícola. Quando uma grande escassez de alimentos ocorreu devido a uma onda de frio na região, a população foi obrigada a mudar-se para as cidades e lá, nas fábricas, era constantemente explorada e a cada ano tornava-se mais miserável. Vivia à base de pão preto e em casas de péssimas condições, sem saneamento básico e vulneráveis a muitas doenças.
A reavaliação das bases jurídicas do Antigo Regime foi montada à luz do pensamento Iluminista, representado por Voltaire,Diderot, Montesquieu, John Locke, Immanuel Kant etc. Eles forneceram pensamentos para criticar as estruturas políticas e sociais absolutistas e sugeriram a idéia de uma maneira de conduzir liberal burguesa.
Econômicas
A causa mais forte de Revolução foi a econômica, já que as causas sociais, como de costume, não conseguem ser ouvidas por si sós. Os historiadores sugerem o ano de 1789 como o início da Revolução Francesa. Mas esta, por uma das "ironias" da história, começou dois anos antes, com uma reação dos notáveis franceses - clérigos e nobres - contra o absolutismo, que se pretendia reformar e para isso buscava limitar seus privilégios. Luís XVI convocou a nobreza e o clero para contribuírem no pagamento de impostos, na altamente aristocrática Assembleia dos Notáveis (1787).
No meio do caos econômico e do descontentamento geral, Luís XVI da França não conseguiu promover reformas tributárias, impedido pela nobreza e pelo clero, que não "queriam dar os anéis para salvar os dedos". Não percebendo que seus privilégios dependiam do Absolutismo, os notáveis pediram ajuda à burguesia para lutar contra o poder real - era a Revolta da Aristocracia ou dos Notáveis (1787-1789). Eles iniciaram a revolta ao exigir a convocação dos Estados Gerais para votar o projeto de reformas.
As causas econômicas também eram estruturais. As riquezas eram mal distribuídas; a crise produtiva manufatureira estava ligada ao sistema corporativo, que fixava quantidade e condições de produtividade. Isso descontentou a burguesia.Por sugestão do Ministro judeu-suiço de origem prussiana Jacques Necker, o rei Luís XVI convocou a Assembléia dos Estados Gerais, instituição que não era reunida desde 1614. Os Estados Gerais reuniram-se em maio de 1789 no Palácio de Versalhes, com o objetivo de acalmar uma revolução de que já falava a burguesia.
Outro fator econômico foi a crise agrícola, que ocorreu graças ao aumento populacional. Entre 1715 e 1789, a população francesa cresceu consideravelmente, entre 8 e 9 milhões de habitantes. Como a quantidade de alimentos produzida era insuficiente e as geadas abatiam a produção alimentícia, o fantasma da fome pairou sobre os franceses.
Política
Em fevereiro de 1787, o ministro das finanças, Loménie de Brienne, submeteu a uma Assembleia de Notáveis, escolhidos de entre a nobreza, clero, burguesia e burocracia, um projeto que incluía o lançamento de um novo imposto sobre a propriedade da nobreza e do clero. Esta Assembleia não aprovou o novo imposto, pedindo que o rei Luís XVI convocasse os Estados-Gerais. Em 8 de agosto, o rei concordou, convocando os Estados Gerais para maio de 1789. Fazendo parte dos trabalhos preparatórios da reunião dos Estados Gerais, começaram a ser escritos os tradicionais cahiers de doléances, onde se registraram as queixas das três ordens. O Parlamento de Paris proclama então que os Estados Gerais se deveriam reunir de acordo com as regras observadas na sua última reunião, em 1614. Aproveitando a lembrança, oClube dos Trinta começa imediatamente a lançar panfletos defendendo o voto individual inorgânico - "um homem, um voto" - e a duplicação dos representantes do Terceiro Estado. Várias reuniões de Assembleias provinciais, como em Grenoble, já o haviam feito. Jacques Necker, de novo ministro das finanças, manifesta a sua concordância com a duplicação dos representantes do Terceiro Estado, deixando para as reuniões dos Estados a decisão quanto ao modo de votação – orgânico (pelas ordens) ou inorgânico (por cabeça). Serão eleitos 291 deputados para a reunião do Primeiro Estado (Clero), 270 para a do Segundo Estado (Nobreza), e 578 deputados para a reunião do Terceiro Estado (burguesia e pequenos proprietários). Entretanto, multiplicam-se os panfletos, surgindo nobres como o conde d'Antraigues, e clérigos como o bispo Sieyès, a defender que o Terceiro estado era todo o Estado. Escrevia o bispo Sieyès, em janeiro de 1779: “O que é o terceiro estado? Tudo. O que é que tem sido até agora na ordem política? Nada. O que é que pede? Tornar-se alguma coisa”. A reunião dos Estados Gerais, como previsto, vai iniciar-se em Versalhes no dia 5 de maio de 1789.
Filosofia Jean-Paul Sartre
Jean-Paul Charles Aymard Sartre (Paris, 21 de Junho de 1905 — Paris, 15 de Abril de 1980) foi um filósofo francês, escritor e crítico, conhecido representante do existencialismo. Acreditava que os intelectuais têm de desempenhar um papel ativo na sociedade. Era um artista militante, e apoiou causas políticas de esquerda com a sua vida e a sua obra.
Repeliu as distinções e as funções oficiais e, por estes motivos, se recusou a receber o Nobel de Literatura de 1964. Sua filosofia dizia que no caso humano (e só no caso humano) a existência precede a essência, pois o homem primeiro existe, depois se define, enquanto todas as outras coisas são o que são, sem se definir, e por isso sem ter uma "essência" posterior à existência.
O existencialismo de Sartre
Baseado principalmente na fenomenologia de Husserl e em 'Ser e Tempo' de Heidegger, o existencialismo sartriano procura explicar todos os aspectos da experiência humana. A maior parte deste projeto está sistematizada em seus dois grandes livros filosóficos: O ser e o nada e Crítica da razão dialética.
O Em-si
Segundo a fenomenologia e o existencialismo, o mundo é povoado de seres Em-si. Podemos entender um Em-si como qualquer objeto existente no mundo e que possui uma essência definida. Uma caneta, por exemplo, é um objeto criado para suprir uma necessidade: a escrita. Para criá-lo, parte-se de uma ideia que é concretizada, e o objeto construído enquadra-se nessa essência prévia.
Um ser Em-si não tem potencialidades nem consciência de si ou do mundo. Ele apenas é. Os objetos do mundo apresentam-se à consciência humana através das suas manifestações físicas (fenómenos).
O Para-si
A consciência humana é um tipo diferente de ser, por possuir conhecimento a seu próprio respeito e a respeito do mundo. É uma forma diferente de ser, chamada Para-si.
É o Para-si que faz as relações temporais e funcionais entre os seres Em-si, e ao fazer isso, constrói um sentido para o mundo em que vive.
O Para-si não tem uma essência definida. Ele não é resultado de uma ideia pré-existente. Como o existencialismo sartriano é ateu, ele não admite a existência de um criador que tenha predeterminado a essência e os fins de cada pessoa. É preciso que o Para-si exista, e durante essa existência ele define, a cada momento o que é sua essência. Cada pessoa só tem como essência imutável, aquilo que já viveu. Posso saber que o que fui se definiu por algumas características ou qualidades, bem como pelos atos que já realizei, mas tenho a liberdade de mudar minha vida deste momento em diante. Nada me compete a manter esta essência, que só é conhecida em retrospecto. Podemos afirmar que meu ser passado é um Em-si, possui uma essência conhecida, mas essa essência não é predeterminada. Ela só existe no passado. Por isso se diz no existencialismo que "a existência precede e governa a essência". Por esta mesma razão cada Para-si tem a liberdade de fazer de si o que quiser.
Repeliu as distinções e as funções oficiais e, por estes motivos, se recusou a receber o Nobel de Literatura de 1964. Sua filosofia dizia que no caso humano (e só no caso humano) a existência precede a essência, pois o homem primeiro existe, depois se define, enquanto todas as outras coisas são o que são, sem se definir, e por isso sem ter uma "essência" posterior à existência.
O existencialismo de Sartre
Baseado principalmente na fenomenologia de Husserl e em 'Ser e Tempo' de Heidegger, o existencialismo sartriano procura explicar todos os aspectos da experiência humana. A maior parte deste projeto está sistematizada em seus dois grandes livros filosóficos: O ser e o nada e Crítica da razão dialética.
O Em-si
Segundo a fenomenologia e o existencialismo, o mundo é povoado de seres Em-si. Podemos entender um Em-si como qualquer objeto existente no mundo e que possui uma essência definida. Uma caneta, por exemplo, é um objeto criado para suprir uma necessidade: a escrita. Para criá-lo, parte-se de uma ideia que é concretizada, e o objeto construído enquadra-se nessa essência prévia.
Um ser Em-si não tem potencialidades nem consciência de si ou do mundo. Ele apenas é. Os objetos do mundo apresentam-se à consciência humana através das suas manifestações físicas (fenómenos).
O Para-si
A consciência humana é um tipo diferente de ser, por possuir conhecimento a seu próprio respeito e a respeito do mundo. É uma forma diferente de ser, chamada Para-si.
É o Para-si que faz as relações temporais e funcionais entre os seres Em-si, e ao fazer isso, constrói um sentido para o mundo em que vive.
O Para-si não tem uma essência definida. Ele não é resultado de uma ideia pré-existente. Como o existencialismo sartriano é ateu, ele não admite a existência de um criador que tenha predeterminado a essência e os fins de cada pessoa. É preciso que o Para-si exista, e durante essa existência ele define, a cada momento o que é sua essência. Cada pessoa só tem como essência imutável, aquilo que já viveu. Posso saber que o que fui se definiu por algumas características ou qualidades, bem como pelos atos que já realizei, mas tenho a liberdade de mudar minha vida deste momento em diante. Nada me compete a manter esta essência, que só é conhecida em retrospecto. Podemos afirmar que meu ser passado é um Em-si, possui uma essência conhecida, mas essa essência não é predeterminada. Ela só existe no passado. Por isso se diz no existencialismo que "a existência precede e governa a essência". Por esta mesma razão cada Para-si tem a liberdade de fazer de si o que quiser.
Paisagismo Roberto Burle Marx
Roberto Burle Marx (São Paulo, 4 de agosto de 1909 — Rio de Janeiro, 4 de junho de 1994) foi um artista plástico brasileiro, tendo ganho renome internacional ao exercer a profissão de arquiteto-paisagista. Morou grande parte de sua vida no Rio de Janeiro, onde estão localizados seus principais trabalhos, embora sua obra possa ser encontrada ao redor de todo o mundo.
Início do Paisagismo no Recife
O primeiro projeto de jardim público idealizado por Burle Marx foi a Praça de Casa Forte, no Recife, em 1934. Nesse mesmo ano assumiu o cargo de Diretor de Parques e Jardins do Departamento de Arquitetura e Urbanismo de Pernambuco, onde ainda lidava com um trabalho de inspiração levemente eclética, projetando mais de 10 praças. Nesse cargo, fez uso intenso da vegetação nativa nacional e começou a ganhar renome, sendo convidado a projetar os jardins do Edifício Gustavo Capanema (então Ministério da Educação e da Saúde). Em 1935, ao projetar a Praça Euclides da Cunha (a Praça do Internacional, conhecida também como Cactário Madalena) ornamentada com plantas da caatinga e do sertão nordestino, buscou livrar os jardins do "cunho europeu", semeando a alma brasileira e divulgando o "senso de brasilidade". Seu grupo do movimento arquitetônico modernista (junto com Luiz Nunes, da Diretoria de Arquitetura e Construção, e Attílio Correa Lima, responsável pelo Plano Urbanístico da cidade, ganhou opositores como Mário Melo e simpatizantes como Gilberto Freyre, Joaquim Cardozo e Cícero Dias, com os quais sempre se reunia. Em 1937 criou o primeiro Parque Ecológico do Recife.
Ruptura e modernidade
Sua participação na definição da Arquitetura Moderna Brasileira foi fundamental, tendo atuado nas equipes responsáveis por diversos projetos célebres. O terraço-jardim que projetou para o Edifício Gustavo Capanema é considerado um marco de ruptura no paisagismo brasileiro. Definido por vegetação nativa e formas sinuosas, o jardim (com espaços contemplativos e de estar) possuía uma configuração inédita no país e no mundo.
A partir daí, Burle Marx passou a trabalhar com uma linguagem bastante orgânica e evolutiva, identificando-a muito com vanguardas artísticas como a arte abstrata, o concretismo, oconstrutivismo, entre outras. As plantas baixas de seus projetos lembram em muitas vezes telas abstratas, nas quais os espaços criados privilegiam a formação de recantos e caminhos através dos elementos de vegetação nativa.
Início do Paisagismo no Recife
O primeiro projeto de jardim público idealizado por Burle Marx foi a Praça de Casa Forte, no Recife, em 1934. Nesse mesmo ano assumiu o cargo de Diretor de Parques e Jardins do Departamento de Arquitetura e Urbanismo de Pernambuco, onde ainda lidava com um trabalho de inspiração levemente eclética, projetando mais de 10 praças. Nesse cargo, fez uso intenso da vegetação nativa nacional e começou a ganhar renome, sendo convidado a projetar os jardins do Edifício Gustavo Capanema (então Ministério da Educação e da Saúde). Em 1935, ao projetar a Praça Euclides da Cunha (a Praça do Internacional, conhecida também como Cactário Madalena) ornamentada com plantas da caatinga e do sertão nordestino, buscou livrar os jardins do "cunho europeu", semeando a alma brasileira e divulgando o "senso de brasilidade". Seu grupo do movimento arquitetônico modernista (junto com Luiz Nunes, da Diretoria de Arquitetura e Construção, e Attílio Correa Lima, responsável pelo Plano Urbanístico da cidade, ganhou opositores como Mário Melo e simpatizantes como Gilberto Freyre, Joaquim Cardozo e Cícero Dias, com os quais sempre se reunia. Em 1937 criou o primeiro Parque Ecológico do Recife.
Ruptura e modernidade
Sua participação na definição da Arquitetura Moderna Brasileira foi fundamental, tendo atuado nas equipes responsáveis por diversos projetos célebres. O terraço-jardim que projetou para o Edifício Gustavo Capanema é considerado um marco de ruptura no paisagismo brasileiro. Definido por vegetação nativa e formas sinuosas, o jardim (com espaços contemplativos e de estar) possuía uma configuração inédita no país e no mundo.
A partir daí, Burle Marx passou a trabalhar com uma linguagem bastante orgânica e evolutiva, identificando-a muito com vanguardas artísticas como a arte abstrata, o concretismo, oconstrutivismo, entre outras. As plantas baixas de seus projetos lembram em muitas vezes telas abstratas, nas quais os espaços criados privilegiam a formação de recantos e caminhos através dos elementos de vegetação nativa.
Di Cavalcanti
Inicia suas participações em exposições coletivas, salões nacionais e internacionais como a International Art Center em Nova Iorque. Em 1932, funda em São Paulo, com Flávio de Carvalho, Antonio Gomide e Carlos Prado, o Clube dos Artistas Modernos. Sofre sua primeira prisão em 1932 durante a Revolução Paulista. Casa-se com a pintora Noêmia Mourão. Publica o álbum A Realidade Brasileira, série de doze desenhos satirizando o militarismo da época. Em Paris, em 1938, trabalha na rádio Diffusion Française nas emissões Paris Mondial. Viaja ao Recife e Lisboa onde expõe no salão “O Século”; ao retornar é preso novamente no Rio de Janeiro. Em 1936 esconde-se na Ilha de Paquetá e é preso com Noêmia. Libertado por amigos, segue para Paris, lá permanecendo até 1940. Em 1937 recebe medalha de ouro com a decoração do Pavilhão da Companhia Franco-Brasileira, na Exposição de Arte Técnica, em Paris.
Com a iminência da Segunda Guerra deixa Paris e retorna ao Brasil, fixando-se em São Paulo. Um lote de mais de quarenta obras despachadas da Europa não chegam ao destino, extraviando-se. Passa a combater abertamente o abstracionismo através de conferências e artigos. Viaja para o Uruguai e Argentina, expondo em Buenos Aires. Conhece Zuília, que se torna uma de suas modelos preferidas. Em 1946 retorna a Paris em busca dos quadros desaparecidos; nesse mesmo ano expõe no Rio de Janeiro, na Associação Brasileira de Imprensa. Ilustra livros de Vinícius de Morais, Álvares de Azevedo e Jorge Amado. Em 1947 entra em crise com Noêmia Mourão - "uma personalidade que se basta, uma artista, e de temperamento muito complicado…". Participa com Anita Malfatti e Lasar Segall do júri de premiação de pintura do Grupo dos 19. Segue criticando o abstracionismo. Expõe na Cidade do México em 1949.
É convidado e participa da I Bienal de São Paulo, 1951. Faz uma doação generosa ao Museu de Arte Moderna de São Paulo, constituída de mais de quinhentos desenhos. Beryl passa a ser sua companheira. Nega-se a participar da Bienal de Veneza. Recebe a láurea de melhor pintor nacional na II Bienal de São Paulo, prêmio dividido com Alfredo Volpi.
Em 1954 o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro realiza exposição retrospectiva de seus trabalhos. Faz novas exposições na Bacia do Prata, retornando a Montevidéu e Buenos Aires. Publica Viagem de minha vida. 1956 é o ano de sua participação na Bienal de Veneza e recebe o I Prêmio da Mostra Internacional de Arte Sacra de Trieste. Adota Elizabeth, filha de Beryl. Seus trabalhos fazem parte de exposição itinerante por países europeus. Recebe proposta de Oscar Niemeyer para a criação de imagens para tapeçaria a ser instalada noPalácio da Alvorada; também pinta as estações para a Via-sacra da catedral de Brasília.
Pablo Picasso
A obra de Picasso é muitas vezes classificada em períodos: Azul (1901–1904), Rosa (1905–1907), Africano (1908–1909), CubismoAnalítico (1909–1912) e Cubismo Sintético (1912–1919).
Antes de 1901
Seus primeiros trabalhos estão no Museu Picasso em Barcelona. Principais obras do período:
A Primeira Comunhão (1896), uma grande composição que mostra sua irmã, Lola.
Retrato da Tia Pepa
Seus primeiros trabalhos estão no Museu Picasso em Barcelona. Principais obras do período:
A Primeira Comunhão (1896), uma grande composição que mostra sua irmã, Lola.
Retrato da Tia Pepa
Período Azul
Consiste em obras sombrias em tons de azul e verde azulado, ocasionalmente usando outras cores. Desenhava prostitutas e mendigos e sua influência veio de viagens pela Espanha e do suicídio de seu amigo Carlos Casagemas. Ele pintou vários retratos de seu amigo, culminando com a pintura obscuramente alegórica de La Vie. O mesmo tom está na água-forte The Frugal Repast, que mostra um cego e uma mulher perspicaz, ambos emagrecidos, sentados perto de uma mesa vazia. A cegueira é um tema recorrente no período e está também em The Blindman's Meal e no retrato Celestina. Outros temas frequentes são artistas, acrobatas e arlequins. O arlequim se tornou um símbolo pessoal para Picasso.Período Rosa
O Período Rosa (1905–1907) é caracterizado por um estilo mais alegre com as cores rosa e laranja, e novamente com muitos arlequins. Muitas das pinturas são influenciadas por Fernande Olivier, sua modelo e seu amor na época.Período Africano
Consiste em obras sombrias em tons de azul e verde azulado, ocasionalmente usando outras cores. Desenhava prostitutas e mendigos e sua influência veio de viagens pela Espanha e do suicídio de seu amigo Carlos Casagemas. Ele pintou vários retratos de seu amigo, culminando com a pintura obscuramente alegórica de La Vie. O mesmo tom está na água-forte The Frugal Repast, que mostra um cego e uma mulher perspicaz, ambos emagrecidos, sentados perto de uma mesa vazia. A cegueira é um tema recorrente no período e está também em The Blindman's Meal e no retrato Celestina. Outros temas frequentes são artistas, acrobatas e arlequins. O arlequim se tornou um símbolo pessoal para Picasso.Período Rosa
O Período Rosa (1905–1907) é caracterizado por um estilo mais alegre com as cores rosa e laranja, e novamente com muitos arlequins. Muitas das pinturas são influenciadas por Fernande Olivier, sua modelo e seu amor na época.Período Africano
O Período Africano de Picasso (1907–1909) começou com duas figuras inspiradas na África em seu quadro Les Demoiselles d'Avignon. Ideias deste período levaram ao posterior Cubismo.
Cubismo analítico
É um estilo de pintura (1909–1912) que Picasso desenvolveu com Braque usando cores marrons monocromáticas. Eles pegaram objetos e os analisaram em suas formas. A pinturas de Picasso e Braque eram muito semelhantes nesse período.
É um estilo de pintura (1909–1912) que Picasso desenvolveu com Braque usando cores marrons monocromáticas. Eles pegaram objetos e os analisaram em suas formas. A pinturas de Picasso e Braque eram muito semelhantes nesse período.
Cubismo sintético
É um desenvolvimento posterior (1912–1919) do Cubismo no qual fragmentos de papel (papel de parede ou jornais) eram colados em composições, marcado o primeiro uso da colagemnas artes plásticas.
É um desenvolvimento posterior (1912–1919) do Cubismo no qual fragmentos de papel (papel de parede ou jornais) eram colados em composições, marcado o primeiro uso da colagemnas artes plásticas.
Classicismo e surrealismo
No período seguinte ao caos da Primeira Guerra Mundial, Picasso produziu obras em um estilo neoclássico. Este "retorno à ordem" é evidente no trabalho de vários artistas europeus na década de 20, incluindo Derain, Giorgio de Chirico, e os artistas do New Objectivity Movement. As pinturas e textos de Picasso deste período frequentemente citam o trabalho de Ingres.
Durante os anos 30, o minotauro substituiu o arlequim como motivação que ele usou em seu trabalho. Seu uso do minotauro veio parcialmente de seu contato com os surrealistas, que normalmente o usavam como símbolo, e aparece em Guernica.
Possivelmente o trabalho mais importante de Picasso é sua visão do bombardeio alemão em Guernica, Espanha — Guernica. Esta pintura representa para muitos a brutalidade e desesperança da guerra. Guernica esteve em exposição no Museu de Arte Moderna de Nova York por vários anos. Em 1981, Guernica voltou para a Espanha e foi exibida no Casón del Buen Retiro. Em 1992, a pintura ficou em exposição no Museu de Reina Sofia em Madri quando ele abriu.
No período seguinte ao caos da Primeira Guerra Mundial, Picasso produziu obras em um estilo neoclássico. Este "retorno à ordem" é evidente no trabalho de vários artistas europeus na década de 20, incluindo Derain, Giorgio de Chirico, e os artistas do New Objectivity Movement. As pinturas e textos de Picasso deste período frequentemente citam o trabalho de Ingres.
Durante os anos 30, o minotauro substituiu o arlequim como motivação que ele usou em seu trabalho. Seu uso do minotauro veio parcialmente de seu contato com os surrealistas, que normalmente o usavam como símbolo, e aparece em Guernica.
Possivelmente o trabalho mais importante de Picasso é sua visão do bombardeio alemão em Guernica, Espanha — Guernica. Esta pintura representa para muitos a brutalidade e desesperança da guerra. Guernica esteve em exposição no Museu de Arte Moderna de Nova York por vários anos. Em 1981, Guernica voltou para a Espanha e foi exibida no Casón del Buen Retiro. Em 1992, a pintura ficou em exposição no Museu de Reina Sofia em Madri quando ele abriu.
A poesia
Praticamente desconhecido do público é o fato de que Picasso escreveu poesia. Alguns de seus poemas foram recolhidos em antologias de poemas surrealistas.
Em 1961, na Espanha, foi publicado um livro (Trozo de Piel) contendo alguns poemas de Picasso, descobertos pelo Prêmio Nobel da Literatura Camilo José Cela. Considera-se que estes poemas têm algo de expressionistas.
Uma edição completa das suas obras poéticas foi publicada pela editora Gallimard em 1979, na França. Na obra póstuma, nomeada "Picasso. Écrits", Michael Leiris, poeta surrealista amigo de Picasso, pertencente ao grupo de Surrealistas para quem o artista espanhol costumava ler seus poemas, aponta para o Picasso poeta que dá livre curso ao inconsciente, representando "não coisas da ordem do que se passa realmente, mas coisas que lhe passam pela cabeça" . Por volta de 1935, o pintor realmente estava entusiasmado com a escrita, praticando uma poesia próxima do Surrealismo.
Em 2006, o pesquisador Rafael Inglada, considerado um dos principais estudiosos da vida e obra de Picasso, reuniu 39 poemas escritos pelo artista entre 1894 e 1968, com o título "Textos espanhóis". O título se deve ao fato de que, mesmo quando escritos em francês, os motivos (touros, gastronomia, hábitos e costumes) do autor têm sempre referências predominantente espanholas. Para o pesquisador, é no Picasso poeta que aparece "o Picasso claramente espanhol, andaluz e malaguenho".
Em 2008, foram publicados mais de 100 poemas em prosa do autor, na Espanha, descobertos apenas em 1989. Apresentando a diversidade que caracteriza a sua obra plástica, os textos se aproximam do estilo da colagem picassiana, sem estrutura lógico-formal, compostos de "jogos de palavras, simbolismos e descrições visuais... delirantes e descabeladas".
Praticamente desconhecido do público é o fato de que Picasso escreveu poesia. Alguns de seus poemas foram recolhidos em antologias de poemas surrealistas.
Em 1961, na Espanha, foi publicado um livro (Trozo de Piel) contendo alguns poemas de Picasso, descobertos pelo Prêmio Nobel da Literatura Camilo José Cela. Considera-se que estes poemas têm algo de expressionistas.
Uma edição completa das suas obras poéticas foi publicada pela editora Gallimard em 1979, na França. Na obra póstuma, nomeada "Picasso. Écrits", Michael Leiris, poeta surrealista amigo de Picasso, pertencente ao grupo de Surrealistas para quem o artista espanhol costumava ler seus poemas, aponta para o Picasso poeta que dá livre curso ao inconsciente, representando "não coisas da ordem do que se passa realmente, mas coisas que lhe passam pela cabeça" . Por volta de 1935, o pintor realmente estava entusiasmado com a escrita, praticando uma poesia próxima do Surrealismo.
Em 2006, o pesquisador Rafael Inglada, considerado um dos principais estudiosos da vida e obra de Picasso, reuniu 39 poemas escritos pelo artista entre 1894 e 1968, com o título "Textos espanhóis". O título se deve ao fato de que, mesmo quando escritos em francês, os motivos (touros, gastronomia, hábitos e costumes) do autor têm sempre referências predominantente espanholas. Para o pesquisador, é no Picasso poeta que aparece "o Picasso claramente espanhol, andaluz e malaguenho".
Em 2008, foram publicados mais de 100 poemas em prosa do autor, na Espanha, descobertos apenas em 1989. Apresentando a diversidade que caracteriza a sua obra plástica, os textos se aproximam do estilo da colagem picassiana, sem estrutura lógico-formal, compostos de "jogos de palavras, simbolismos e descrições visuais... delirantes e descabeladas".
Arquitetura Oscar Niemeyer
Brasília
Em 1957, Niemeyer abre um concurso público para o plano piloto da nova capital Brasília. O projeto vencedor é o apresentado por Lúcio Costa, seu amigo e ex-patrão. Niemeyer, arquiteto escolhido por Juscelino, seria responsável pelos projetos dos edifícios, enquanto Lúcio Costa desenvolveria o plano da cidade.
Brasília foi um grande desafio; a cidade foi construída na velocidade de um mandato, e Niemeyer teve de planejar uma série de edifícios em poucos meses para configurá-la. Entre os de maior destaque estão a residência do Presidente (Palácio da Alvorada), o Edifício do Congresso Nacional (Câmara dos Deputados e Senado Federal), a Catedral de Brasília, os prédios dos ministérios, a sede do governo (Palácio do Planalto) além de prédios residenciais e comerciais.
A determinação de Kubitschek foi fundamental para a construção de Brasília, levando para frente sua intenção de desenvolver o centro despovoado do Brasil, ao exemplo da marcha do oeste norte-americana): povoar o interior e levar o progresso Brasil adentro.
O projeto de Lúcio Costa, vencedor do concurso, punha em prática os conceitos modernistas de cidade: o automóvel no topo da hierarquia viária, facilitando o deslocamento na cidade, os blocos de edifícios afastados, em pilotis sobre grandes áreas verdes. Brasília possui diretrizes que remetem aos projetos de Le Corbusier na década de 20 e ainda ao seu projeto para a cidade de Chandigarh, pela escala monumental dos edifícios governamentais. A cidade deLúcio Costa também possui conceitos semelhantes aos dos estudos de Hilberseimer.
A construção de Brasília foi controversa; os preceitos do urbanismo modernista já sofriam críticas antes mesmo do início de sua construção, devido a sua escala monumental e à prioridade dada ao automóvel. Brasília cresceu de forma não prevista e cidades-satélite surgiram para acomodar a crescente população. Atualmente, apenas uma pequena parcela dos habitantes do Distrito Federal habita na área prevista pelo plano piloto de Lúcio Costa.Nesta nova cidade projetada, levou-se em conta o ideal socialista, onde todas as moradias pertenceriam ao governo e seriam utilizadas pelos funcionários públicos. Nesta visão, todos os funcionários, fossem serventes ou parlamentares, deveriam habitar os mesmos prédios.
Governo Lula
O Governo Lula (2003–2010) corresponde ao período da história política brasileira que se inicia com a posse de Luiz Inácio Lula da Silva à presidência, em 1 de janeiro de 2003, em sua quarta tentativa para chegar ao cargo presidencial, após derrotar o candidato do PSDB e ex-ministro da Saúde José Serra, após ser derrotado nos anos de 1989, 1994 e1998.
Em outubro de 2006, Lula se reelegeu para a presidência, derrotando o candidato do PSDB Geraldo Alckmin, sendo eleito no segundo turno com mais de 60% dos votos válidos contra 39,17% de seu adversário.
Sua estada na presidência terminará em 31 de Dezembro de 2010.
Economia - Primeiro e segundo mandatos de Lula
A gestão Lula iniciou dando segmento a política econômica do governo anterior, FHC. O capital internacional encontrava-se em "debandada" à época . Para tanto, nomeou Henrique Meirelles, deputado federal eleito pelo PSDB de Goiás em 2002, para a direção do Banco Central do Brasil dando um forte sinal para o mercado - principalmente o Internacional, em que Meirelles é bastante conhecido por ter sido presidente do Bank Boston - de que não haveria mudanças bruscas na política econômica no governo Lula. Nomeou o médico sanitarista e ex-prefeito de Ribeirão Preto Antônio Palocci, pertencente aos quadros do PT, como Ministro da Fazenda. Após seguidas denúncias contra Palocci feitas pela mídia, este pediu demissão (em 27 de agosto de 2009, o STF arquivou a denúncia feita contra Palocci) O seu substituto foi o economista e professor universitário Guido Mantega, que assumiu o ministério em 27 de março de 2006.
O Governo Lula caracterizou-se pela baixa inflação, redução do desemprego e constantes recordes da balança comercial.Promoveu o incentivo às exportações, à diversificação dos investimentos feitos pelo BNDES, estimulou o micro-crédito e ampliou os investimentos na agricultura familiar através do PRONAF (Programa Nacional da Agricultura Familiar). Na gestão do presidente Lula observou-se o recorde na produção da indústria automobilística, em 2005 e o maior crescimento real dosalário mínimo , resultando na recuperação do poder de compra dessa parte da população. Também houve o refortalecimento da Petrobras, que culminou com o renascimento da indústria naval brasileira, que em 2009 passou a ser a sexta maior do mundo.
Em 2010, Alan Mulally, presidente mundial da Ford afirmou que graças aos programas de incentivo do Governo Lula foi possível ao país sair de forma efetiva da crise mundial.Durante a crise a retração do PIB foi de apenas 0,2%, mostrando um resultado melhor que as grandes economias do mundo obtiveram.
A classe média no país aumentou, entre 2009 e 2010 cresceu a demanda interna em 8%. Além disso, a inflação ficou controlada.
Educação
No campo da educação, o governo Lula apresenta fortes níveis de escolarização em todas as faixas etárias. A parcela da população que não frequentava a escola foi reduzida de 29% para 18% em apenas 36 meses, considerando o grupo de 5 a 17 anos de idade. No nível básico, o percentual de crianças fora da escola caiu, em 2005, para 2,8% [carece de fontes]. Com a criação do FUNDEB (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica), o governo Lula tem como objetivo atender 47 milhões de estudantes brasileiros, com investimentos anuais de até carece de fontes]
Na área do ensino superior, o ProUni (Programa Universidade Para Todos) é o maior programa de bolsas de estudo da história da educação brasileira. Em 2005, o ProUni ofereceu 112 mil bolsas de estudo em 1.412 instituições em todo o país. O governo também criou 9 universidades públicas federais, interiorizando o acesso à educação pública gratuita. Atualmente, as universidades federais oferecem 122 mil vagas gratuitas. Contudo, o programa é criticado por professores e estudiosos de instituições de ensino federais, pois algumas delas se encontrariam em processo de sucateamento por falta de repasse de recursos federais. Alegam também ser uma distribuição de recursos públicos a instituições de ensino privado de baixa qualidade.
Bolsa Família
Um programa social bastante conhecido do governo Lula é o Bolsa Família. Ele foi criado através do Decreto Nº 5.209 de 17 de Setembro de 2004.. A finalidade do programa, que atende cerca de 12,4 milhões de habitantes, é a transferência direta de renda do governo para famílias pobres (renda mensal por pessoa entre R$ 69,01 e R$ 137,00) e em extrema miséria (renda mensal por pessoa de até R$ 69,00). O programa foi uma reformulação e ampliação do programa Bolsa-Escola do governo FHC, que tinha uma abrangência de 5,1 milhões de famílias. Apesar de receber algumas críticas de determinados setores da sociedade, que classificam o programa de meramente assistencialista, o Bolsa Família também é elogiado por especialistas pelo fato de ser um complemento financeiro para amenizar a fome das famílias em situação financeira precária. É apontado também como um dos fatores que propiciaram às famílias das classes mais pobres o consumo maior de produtos, o que beneficia a economia do país.
Governo Colo
Oriundo de um estado de onde vieram os dois primeiros presidentes da República e filiado a uma legenda pequena, o novo presidente sentiu a necessidade de compor uma base de sustentação capaz de permitir a implementação do programa de governo, ainda que o próprio Collor não fosse afeito a ciceronear os parlamentares em contatos políticos com vistas a aprovar os projetos de interesse. Tal aversão criou um distanciamento entre o chefe do executivo e a maioria dos parlamentares que lhe davam apoio, mas em regra o governo contava com o suporte de políticos do PFL, PDS, PTB, PL, de partidos conservadores de menor vulto e dissidentes ocasionais.
Nas eleições de 1990 os aliados venceram no Distrito Federal e na maioria dos estados com destaque para o PFL que elegeu nove governadores, seis dos quais no Nordeste. Tal desempenho compensou as derrotas sofridas em grandes colégios eleitorais como São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, por exemplo. O curioso é que embora o PRN (partido de Collor) tenha eleito dois senadores e quarenta deputados federais, não fez nenhum governador. No legislativo o PMDB manteve a maior bancada tanto na Câmara dos Deputados quanto no Senado Federal e com isso conservou o comando do Congresso para o biênio seguinte, situação em vigor desde o retorno dos civis ao poder em 1985.Ao longo do ano de 1991 investiu grande parte do capital político numa negociação destinada a levar o PSDB a integrar as fileiras governistas, negociação malograda, sobretudo, ante as recusas de Covas e Franco Montoro, o então presidente nacional da legenda tucana.
Em maio de 1990 indicou o primo Marco Aurélio de Mello para vaga no Supremo Tribunal Federal.
Quanto à sua equipe as mudanças ocorreriam logo nas duas semanas posteriores à posse quando Joaquim Roriz deixou a pasta da Agricultura e em outubro de 1990 Bernardo Cabralfoi substituído no Ministério da Justiça pelo experiente senador Jarbas Passarinho. No entanto, a mudança mais significativa viria em maio de 1991 quando o embaixador Marcílio Marques Moreira assumiu o Ministério da Fazenda confirmando o apreço de Collor por indivíduos de perfil técnico e acadêmico em detrimento dos "políticos de carreira", tendência que só seria revertida em 1992 quando realizou duas reformas em sua equipe: uma em abril e outra às vésperas do afastamento quando abriu espaço aos quadros políticos conservadores.
O curioso é que ao tomar posse o número de ministros nomeados por Collor era o menor dos trinta anos anteriores a 1990 e dentre os agraciados com um cargo no primeiro escalão estava sua também prima Zélia Cardoso de Mello, nomeada ministra da Fazenda. Convidou também o ex-jogador de futebol Zico para a Secretaria dos Esportes, porém este logo deixaria o cargo.
Com o tempo o insucesso da política econômica e as frequentes denúncias envolvendo auxiliares diretos (incluída a primeira-dama Rosane Malta, presidente da Legião Brasileira de Assistência) causaram um desgaste progressivo do governo.
O confisco
Segundo o acadêmico Carlos Eduardo Carvalho, Professor do Departamento de Economia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, a medida política executada pelo Governo Collor, que ficou conhecida como confisco, não fazia parte, originalmente, do Plano Collor e tem origens num consenso entre os candidatos à presidência da época: Collor, Ulisses Guimarães e Lula da Silva. O confisco já era um tema em debate entre os candidatos à eleição presidencial: A gênese do Plano Collor, ou seja, como e quando foi formatado o programa propriamente dito, desenvolveu-se na assessoria de Collor a partir do final de dezembro de 1989, depois da vitória no segundo turno. O desenho final foi provavelmente muito influenciado por um documento discutido na assessoria do candidato do PMDB, Ulisses Guimarães, e depois na assessoria do candidato do PT, Luiz Inácio Lula da Silva, entre o primeiro turno e o segundo. Apesar das diferenças nas estratégias econômicas gerais, as candidaturas que se enfrentavam em meio à forte aceleração da alta dos preços, submetidas aos riscos de hiperinflação aberta no segundo semestre de 1989, não tinham políticas de estabilização próprias. A proposta de bloqueio teve origem no debate acadêmico e se impôs às principais candidaturas presidenciais. Quando ficou claro o esvaziamento da campanha de Ulysses, a proposta foi levada para a candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva, do PT, obteve grande apoio por parte de sua assessoria econômica e chegou à equipe de Zélia depois do segundo turno, realizado em 17 de dezembro.
Politica de Getulio Vargas
Revolução de 1930 e entrada no poder
Getúlio Vargas assumiu o poder em 1930, após comandar a Revolução de 1930, que derrubou o governo de Washington Luís. Seus quinze anos de governo seguintes, caracterizaram-se pelo nacionalismo e populismo. Sob seu governo foi promulgada a Constituição de 1934. Fecha o Congresso Nacional em 1937, instala o Estado Novo e passa a governar com poderes ditatoriais. Sua forma de governo passa a ser centralizadora e controladora. Criou o DIP ( Departamento de Imprensa e Propaganda ) para controlar e censurar manifestações contrárias ao seu governo.
Perseguiu opositores políticos, principalmente partidários do comunismo. Enviou Olga Benário , esposa do líder comunista Luis Carlos Prestes, para o governo nazista.
Realizações
Vargas criou a Justiça do Trabalho (1939), instituiu o salário mínimo, a Consolidação das Leis do Trabalho, também conhecida por CLT. Os direitos trabalhistas também são frutos de seu governo: carteira profissional, semana de trabalho de 48 horas e as férias remuneradas.
GV investiu muito na área de infra-estrutura, criando a Companhia Siderúrgica Nacional (1940), a Vale do Rio Doce (1942), e a Hidrelétrica do Vale do São Francisco (1945). Em 1938, criou o IBGE ( Instituto brasileiro de Geografia e estatística). Saiu do governo em 1945, após um golpe militar.
O Segundo Mandato
Em 1950, Vargas voltou ao poder através de eleições democráticas. Neste governo continuou com uma política nacionalista. Criou a campanha do " Petróleo é Nosso" que resultaria na criação da Petrobrás.
O suicídio de Vargas
Em agosto de 1954, Vargas suicidou-se no Palácio do Catete com um tiro no peito. Deixou uma carta testamento com uma frase que entrou para a história : "Deixo a vida para entrar na História." Até hoje o suicídio de Vargas gera polêmicas. O que sabemos é que seus últimos dias de governo foram marcados por forte pressão política por parte da imprensa e dos militares. A situação econômica do país não era positiva o que gerava muito descontentamento entre a população.
Conclusão
Embora tenha sido um ditador e governado com medidas controladoras e populistas, Vargas foi um presidente marcado pelo investimento no Brasil. Além de criar obras de infra-estrutura e desenvolver o parque industrial brasileiro, tomou medidas favoráveis aos trabalhadores. Foi na área do trabalho que deixou sua marca registrada. Sua política econômica gerou empregos no Brasil e suas medidas na área do trabalho favoreceram os trabalhadores brasileiros.
Getúlio Vargas assumiu o poder em 1930, após comandar a Revolução de 1930, que derrubou o governo de Washington Luís. Seus quinze anos de governo seguintes, caracterizaram-se pelo nacionalismo e populismo. Sob seu governo foi promulgada a Constituição de 1934. Fecha o Congresso Nacional em 1937, instala o Estado Novo e passa a governar com poderes ditatoriais. Sua forma de governo passa a ser centralizadora e controladora. Criou o DIP ( Departamento de Imprensa e Propaganda ) para controlar e censurar manifestações contrárias ao seu governo.
Perseguiu opositores políticos, principalmente partidários do comunismo. Enviou Olga Benário , esposa do líder comunista Luis Carlos Prestes, para o governo nazista.
Realizações
Vargas criou a Justiça do Trabalho (1939), instituiu o salário mínimo, a Consolidação das Leis do Trabalho, também conhecida por CLT. Os direitos trabalhistas também são frutos de seu governo: carteira profissional, semana de trabalho de 48 horas e as férias remuneradas.
GV investiu muito na área de infra-estrutura, criando a Companhia Siderúrgica Nacional (1940), a Vale do Rio Doce (1942), e a Hidrelétrica do Vale do São Francisco (1945). Em 1938, criou o IBGE ( Instituto brasileiro de Geografia e estatística). Saiu do governo em 1945, após um golpe militar.
O Segundo Mandato
Em 1950, Vargas voltou ao poder através de eleições democráticas. Neste governo continuou com uma política nacionalista. Criou a campanha do " Petróleo é Nosso" que resultaria na criação da Petrobrás.
O suicídio de Vargas
Em agosto de 1954, Vargas suicidou-se no Palácio do Catete com um tiro no peito. Deixou uma carta testamento com uma frase que entrou para a história : "Deixo a vida para entrar na História." Até hoje o suicídio de Vargas gera polêmicas. O que sabemos é que seus últimos dias de governo foram marcados por forte pressão política por parte da imprensa e dos militares. A situação econômica do país não era positiva o que gerava muito descontentamento entre a população.
Conclusão
Embora tenha sido um ditador e governado com medidas controladoras e populistas, Vargas foi um presidente marcado pelo investimento no Brasil. Além de criar obras de infra-estrutura e desenvolver o parque industrial brasileiro, tomou medidas favoráveis aos trabalhadores. Foi na área do trabalho que deixou sua marca registrada. Sua política econômica gerou empregos no Brasil e suas medidas na área do trabalho favoreceram os trabalhadores brasileiros.
Filme Tropa de Elite 2
Resumo:
Nascimento (Wagner Moura), agora coronel, foi afastado do BOPE por conta de uma mal sucedida operação. Desta forma, ele vai parar na inteligência da Secretaria de Segurança Pública do Estado. Contudo, ele descobre que o sistema que tanto combate é mais podre do que imagina e que o buraco é bem mais embaixo. Seus problemas só aumentam, porque o filho Rafael (Pedro Van Held) tornou-se adolescente, Rosane (Maria Ribeiro) não é mais sua esposa e seu arqui inimigo Fraga (Irandhir Santos) ocupa posição de destaque no seio de sua família. (RC)
Nascimento (Wagner Moura), agora coronel, foi afastado do BOPE por conta de uma mal sucedida operação. Desta forma, ele vai parar na inteligência da Secretaria de Segurança Pública do Estado. Contudo, ele descobre que o sistema que tanto combate é mais podre do que imagina e que o buraco é bem mais embaixo. Seus problemas só aumentam, porque o filho Rafael (Pedro Van Held) tornou-se adolescente, Rosane (Maria Ribeiro) não é mais sua esposa e seu arqui inimigo Fraga (Irandhir Santos) ocupa posição de destaque no seio de sua família. (RC)
Musica Revolta Olodum
Revolta Olodum
Olodum
Composição: José Olissan/Domingos Sérgio
Retirante ruralista, lavrador
Nordestino lampião, salvador
Pátria sertaneja, independente
Antônio conselheiro em canudos presidente
Zumbi em alagoas, comandou
Exercito de ideais
Libertador , eu
Sou majin kabalaiada
Sou malê
Sou búzios sou revolta, arerê
Ohh corisco, maria bonita mandou te chamar
Ohh corisco, maria bonita mandou te chamar
È o vingador de lampião
È o vingador de lampião
Êta cabra da peste
Pelourinho olodum somos do nordeste
Nordestino lampião, salvador
Pátria sertaneja, independente
Antônio conselheiro em canudos presidente
Zumbi em alagoas, comandou
Exercito de ideais
Libertador , eu
Sou majin kabalaiada
Sou malê
Sou búzios sou revolta, arerê
Ohh corisco, maria bonita mandou te chamar
Ohh corisco, maria bonita mandou te chamar
È o vingador de lampião
È o vingador de lampião
Êta cabra da peste
Pelourinho olodum somos do nordeste
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Trabalho Doméstico
Considera-se empregado(a) doméstico(a) aquele(a) maior de 18 anos que presta serviços de natureza contínua (freqüente, constante) e de finalidade não-lucrativa à pessoa ou à família, no âmbito residencial destas. Assim, o traço diferenciador do emprego doméstico é o caráter não-econômico da atividade exercida no âmbito residencial do(a) empregador(a). Nesses termos, integram a categoria os(as) seguintes trabalhadores(as): cozinheiro(a), governanta, babá, lavadeira, faxineiro(a), vigia, motorista particular, jardineiro(a), acompanhante de idosos(as), entre outras. O(a) caseiro(a) também é considerado(a) empregado(a) doméstico(a), quando o sítio ou local onde exerce a sua atividade não possui finalidade lucrativa.
A Lei nº 5.859, de 11 de dezembro de 1972, regulamentada pelo Decreto nº 71.885, de 9 de março de 1973, dispõe sobre a profissão do(a) empregado(a) doméstico(a), conceituando e atribuindo- lhe direitos. A Constituição Federal de 1988, por sua vez, concedeu outros direitos sociais aos(as) empregados(as) domésticos(as), tais como: salário- mínimo; irredutibilidade salarial; repouso semanal remunerado; gozo de férias anuais remuneradas com, pelo menos, 1/3 a mais do que o salário normal; licença à gestante, sem prejuízo do emprego e do salário, com duração de 120 dias; licença-paternidade; aviso-prévio; aposentadoria e integração à Previdência Social.
Com a edição da Lei n.º 11.324, de 19 de julho de 2006, que alterou artigos da Lei n.º 5.859, de 11 de dezembro de 1972, os trabalhadores domésticos firmaram direito a férias de 30 dias, obtiveram a estabilidade para gestantes, direito aos feriados civis e religiosos, além da proibição de descontos de moradia, alimentação e produtos de higiene pessoal utilizados no local de trabalho. Outra mudança significativa para incrementar a formalização dos vínculos dos empregados domésticos foi a dedução no Imposto de Renda Pessoa Física de 12% do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS). Esta dedução é garantida sobre o valor do recolhimento referente a um salário mínimo mensal de um doméstico, incluindo a parcela de 13º e 1/3 de férias.
Também permitiu ao empregador recolher a contribuição referente a competência de novembro de cada ano até o dia 20 de dezembro, juntamente com a contribuição referente ao 13º salário, utlizando-se de um único documento de arrecadação (GPS).
A Lei nº 5.859, de 11 de dezembro de 1972, regulamentada pelo Decreto nº 71.885, de 9 de março de 1973, dispõe sobre a profissão do(a) empregado(a) doméstico(a), conceituando e atribuindo- lhe direitos. A Constituição Federal de 1988, por sua vez, concedeu outros direitos sociais aos(as) empregados(as) domésticos(as), tais como: salário- mínimo; irredutibilidade salarial; repouso semanal remunerado; gozo de férias anuais remuneradas com, pelo menos, 1/3 a mais do que o salário normal; licença à gestante, sem prejuízo do emprego e do salário, com duração de 120 dias; licença-paternidade; aviso-prévio; aposentadoria e integração à Previdência Social.
Com a edição da Lei n.º 11.324, de 19 de julho de 2006, que alterou artigos da Lei n.º 5.859, de 11 de dezembro de 1972, os trabalhadores domésticos firmaram direito a férias de 30 dias, obtiveram a estabilidade para gestantes, direito aos feriados civis e religiosos, além da proibição de descontos de moradia, alimentação e produtos de higiene pessoal utilizados no local de trabalho. Outra mudança significativa para incrementar a formalização dos vínculos dos empregados domésticos foi a dedução no Imposto de Renda Pessoa Física de 12% do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS). Esta dedução é garantida sobre o valor do recolhimento referente a um salário mínimo mensal de um doméstico, incluindo a parcela de 13º e 1/3 de férias.
Também permitiu ao empregador recolher a contribuição referente a competência de novembro de cada ano até o dia 20 de dezembro, juntamente com a contribuição referente ao 13º salário, utlizando-se de um único documento de arrecadação (GPS).
Drogas
Droga é toda e qualquer substância, natural ou sintética que introduzida no organismo modifica suas funções. As drogas naturais são obtidas através de determinadas plantas, de animais e de alguns minerais. Exemplo a cafeína (do café), a nicotina (presente no tabaco), o ópio (na papoula) e o THC tetrahidrocanabiol (da cannabis). As drogas sintéticas são fabricadas em laboratório, exigindo para isso técnicas especiais. O termo droga, presta-se a várias interpretações, mas ao senso comum é uma substância proibida, de uso ilegal e nocivo ao indivíduo, modificando-lhe as funções, as sensações, o humor e o comportamento. Do ponto de vista jurídico, segundo prescreve o parágrafo único do art. 1.º da Lei n.º 11.343, de 23 de agosto de 2006 (Lei de Drogas): "Para fins desta Lei, consideram-se como drogas as substâncias ou produtos capazes de causar dependência, assim especificados em lei ou relacionados em listas atualizadas periodicamente pelo Poder Executivo da União". Isto significa dizer que as normas penais que tratam do usuário, do dependente e do traficante são consideradas normas penais em branco. Atualmente, no Brasil, são consideradas drogas todos os produtos e substâncias listados na Portaria n.º SVS/MS 344/98.
As drogas estão classificadas em três categorias: as estimulantes, os depressores e os perturbadores das atividades mentais. O termo droga envolve os analgésicos, estimulantes,alucinógenos, tranquilizantes e barbitúricos, além do álcool e substâncias voláteis. As psicotrópicas, são as drogas que tem tropismo e afetam o Sistema Nervoso Central, modificando as atividades psíquicas e o comportamento. Essas drogas podem ser absorvidas de várias formas: por injecção, por inalação, via oral ou injeção intravenosa.
A primeira questão que o governo precisa descobrir, para obter sucesso no combate ao uso e ao tráfico de drogas, é saber quem é causa e quem é conseqüência.
A questão principal é: usa-se drogas porque elas estão à venda?... Ou vende-se drogas porque existe a procura?... Se o governo descobrir e concentrar os esforços diretamente sobre as causas, as conseqüências também cessarão.
É importante lembrarmos que a população pobre da favela não dispõe de muitas alternativas para se sustentar. Na realidade, a grande maioria tem que se sujeitar aos míseros trabalhos, lícitos ou ilícitos, que a população de posses lhes oferece ou lhes encomenda.
Portanto, precisamos combater o problema das drogas sem tratar os consumidores adultos como “coitadinhos”. Eventualmente eles podem ser vítimas, mas, na maioria das vezes eles são a causa da existência e do comércio de drogas. Se eles não consumissem, pagando altos preços, não existiria droga nenhuma sendo fabricada ou comercializada. (Até mesmo os grandes traficantes são conseqüência e não causa). Por isso, temos que estabelecer adequada punição para todos (para quem vende e para quem compra). Assim, seremos bem-sucedidos neste combate e reduziremos causas e conseqüências. Ser tolerante com os drogados pode até ser importante para sua recuperação pessoal. Entretanto, discipliná-los adequadamente é muito mais importante para toda a sociedade.
As drogas estão classificadas em três categorias: as estimulantes, os depressores e os perturbadores das atividades mentais. O termo droga envolve os analgésicos, estimulantes,alucinógenos, tranquilizantes e barbitúricos, além do álcool e substâncias voláteis. As psicotrópicas, são as drogas que tem tropismo e afetam o Sistema Nervoso Central, modificando as atividades psíquicas e o comportamento. Essas drogas podem ser absorvidas de várias formas: por injecção, por inalação, via oral ou injeção intravenosa.
A primeira questão que o governo precisa descobrir, para obter sucesso no combate ao uso e ao tráfico de drogas, é saber quem é causa e quem é conseqüência.
A questão principal é: usa-se drogas porque elas estão à venda?... Ou vende-se drogas porque existe a procura?... Se o governo descobrir e concentrar os esforços diretamente sobre as causas, as conseqüências também cessarão.
É importante lembrarmos que a população pobre da favela não dispõe de muitas alternativas para se sustentar. Na realidade, a grande maioria tem que se sujeitar aos míseros trabalhos, lícitos ou ilícitos, que a população de posses lhes oferece ou lhes encomenda.
Portanto, precisamos combater o problema das drogas sem tratar os consumidores adultos como “coitadinhos”. Eventualmente eles podem ser vítimas, mas, na maioria das vezes eles são a causa da existência e do comércio de drogas. Se eles não consumissem, pagando altos preços, não existiria droga nenhuma sendo fabricada ou comercializada. (Até mesmo os grandes traficantes são conseqüência e não causa). Por isso, temos que estabelecer adequada punição para todos (para quem vende e para quem compra). Assim, seremos bem-sucedidos neste combate e reduziremos causas e conseqüências. Ser tolerante com os drogados pode até ser importante para sua recuperação pessoal. Entretanto, discipliná-los adequadamente é muito mais importante para toda a sociedade.
Esporte
O esporte no Brasil é praticado em diversas modalidade e organizado por confederações nacionais de esportes sendo a principal o Comitê Olímpico Brasileiro. O futebol é o mais praticado no país. No Brasil, nasceram o futsal, o futebol de areia e ofutebol society. Outro esporte nascido no país é a capoeira, esta remetendo ao período no qual ainda havia a escravidão no Brasil, tendo sido os escravos vindos da África que iniciaram o esporte que é um misto de dança e jogo. No campo das artes marciais, também se destacam o jiu-jitsu brasileiro e o vale-tudo. A peteca também é um esporte de origem brasileira.
Outros esportes de considerável popularidade são: basquete, vôlei, handebol, judo e tênis. A prática amadora de esportes é muito popular e os clubes são os maiores promotores. Além das organizações privadas, vários governos estaduais e municipais mantem estruturas esportivas tanto para a prática amadora, na forma de lazer, quanto na organização profissional em estádios e outras estruturas.
Nos últimos anos, as delegações que representam o país em competições como os Jogos Pan-americanos e os Jogos Olímpicos vêm melhorando seu desempenho. Em 2007, o Rio de Janeiro sediou a competição continental. Esta foi a segunda vez que o país recebeu o torneio. Na primeira oportunidade, a competição fora organizada em São Paulo, no ano de 1963.
No dia 2 de outubro de 2009, o Rio de Janeiro foi escolhido para sediar as Olimpíadas de 2016. É a primeira vez que os jogos virão a América do Sul. Os estádios do Maracanã, Engenhão e São Januário serão utilizados.
O futebol é sem sombra de dúvida o esporte mais praticado no Brasil. Apenas uma parcela bem pequena da população não torce por alguma equipe de futebol. O esporte tornou-se elemento marcante da cultura nacional. Expressões como "chute", "pisar na bola" e outras são usadas em ocasiões que nada tem a ver com o futebol, e por pessoas que sequer acompanham ou praticam a modalidade.
O futebol chegou ao Brasil em 1895, pelas mãos dos ingleses, assim como na maioria dos outros países. Os primeiros clubes começaram a se formar neste período. Assim como a fundação dos clubes, a prática também era restrita à elite. Operários, as camadas mais pobres da população e até negros podiam apenas assistir. Somente algumas décadas depois todos puderam jogar. O quadro mudou totalmente de figura quando chegou a profissionalização em 1933. Alguns clubes, principalmente fora do então Distrito Federal e do estado deSão Paulo, ainda resistiam à modernização e continuavam amadores. Mas com o passar do tempo, todos foram se acomodando à nova realidade. Na verdade, nem todos. Diversos clubes abandonaram a elite do futebol, ou até mesmo por completo. Muitos clubes que abandonaram já eram equipes consagradas e tradicionais.
Violência
A violência se manifesta por meio do abuso da força, da tirania, da opressão. Ocorre do constrangimento exercido sobre alguma pessoa para obrigá-la a fazer ou deixar de fazer um ato qualquer. Existem diversas formas de violência, tais como as guerras, conflitos étnico-religiosos e banditismo.
A violência, em seus mais variados contornos, é um fenômeno histórico na constituição da sociedade brasileira. Desde a escravidão, primeiro com os índios e depois, e especialmente, a mão de obra africana, a colonização mercantilista, o coronelismo, as oligarquias antes e depois da independência, tudo isso somado a um Estado caracterizado pelo autoritarismo burocrático, contribuiu enormemente para o aumento da violência que atravessa a história do Brasil.
Diversos fatores colaboram para aumentar a violência, tais como a urbanização acelerada, que traz um grande fluxo de pessoas para as áreas urbanas e assim contribui para um crescimento desordenado e desorganizado das cidades. Colaboram também para o aumento da violência as fortes aspirações de consumo, em parte frustradas pelas dificuldades de inserção no mercado de trabalho.
Por outro lado, o poder público, especialmente no Brasil, tem se mostrado incapaz de enfrentar essa calamidade social. Pior que tudo isso é constatar que a violência existe com a conivência de grupos das polícias, representantes do Legislativo de todos os níveis e, inclusive, de autoridades do poder Judiciário. A corrupção, uma das piores chagas brasileiras, está associada à violência, uma aumentando a outra, faces da mesma moeda.
Observe que quando um cidadão agride o outro, ou mata o outro, normalmente o faz em função de alguma situação que considerou desrespeitosa, mesmo que a questão inicial tenha sido banal como um simples pisão no pé ou uma dívida de centavos. Em geral, a raiva que enlouquece a ponto de gerar a violência é conseqüência do nível de desrespeito envolvido na respectiva questão. Portanto, até mesmo um palavrão pode se transformar em desrespeito e produzir violência. Logo, a exploração, o calote, a prepotência, a traição, a infidelidade, a mentira etc., são atitudes de desrespeito e se não forem muito bem explicadas, e justificadas (com pedidos de desculpas e de arrependimento), certa mente que ao seu tempo resultarão em violências. É de desrespeito em desrespeito que as pessoas acumulam tensões nervosas que, mais tarde, explodem sob a forma de violência.
A solução para a questão da violência no Brasil envolve os mais diversos setores da sociedade, não só a segurança pública e um judiciário eficiente, mas também demanda com urgência, profundidade e extensão a melhoria do sistema educacional, saúde, habitacional, oportunidades de emprego, dentre outros fatores. Requer principalmente uma grande mudança nas políticas públicas e uma participação maior da sociedade nas discussões e soluções desse problema de abrangência nacional.
Moda de Milão
Milão, ou Milano, é uma cidade mais ricas e prósperas da Itália, é a capial da moda italiana e europeia, uma cidade impressionante em que podemos desfrutar da cultura, percorrendo monumentos, da gastronomia, das sa paisagens ou, é claro, da moda. Esta cidade conta com uma populaçao que supera o milhao de habitantes, e com uma história de mais de séculos desde que em 600 antes de Cristo os celtas a fundaram.
Milão é famosa no mundo inteiro pelas suas empresas de moda, nesta cidade convivem as principais marcas a nível mundial, nao é em vao, a moda juntamente com os negócios sao o motor económico desta cidade.
A capital da moda internacional conta também com outros locais edóneos para disfrutar e visitar, Milao é moda, mas também sao finanças como centro financeiro que é, é cultura, com a Catedral o Duomo como estardarte principal, mas além disso é uma cidade que se destaca pela sua beleza, pela sua arte, por ficar perto de Monza, onde se realiza uma das provas mais espectaculares do Mundial de Fórmula I, é uma cidade de espectáculos, com o Teatro La Scala, o maior do mundo para a ópera... por isto e muitas mais coisas, Milão é uma cidade idónea para disfrutar e passar as suas férias num hotel, ou num apartamento em Milao, uma cidade onde nao terá problema algum em encontrar numerosos alojamentos disponíveis.
Milão é uma cidade cosmopolita, é uma cidade oderna, onde a moda está na ordem do dia, marcas como Giorgio Armani, Dolce & Gabbana ou Giagni Versace entre a principais marcas de moda que se podem ver e que contam com importantes lojas nesta cidade, ir ás compras em Milao é ir ás compras no centro mundial da moda.
As suas lojas, a sua gastronomia, os seus monumentos, a sua moda...são as principais atracções de Milão, o que é que está à espera para vir e disfrutar das suas férias em Milao? Reserve o seu alojamento nas nossas casas, hotéis, apartamentos ou nas diferentes hospedarias que temos à sua disposiçao para as suas férias em Milao!!!!
Milão é arte, com monumentos e teatros variados que visitar, como La Scala; é uma cidade de desporto com a Fórmula I e o Futebol e Sao Siro; é moda, com lojas das principais marcas internacionais de roupa e calçado onde pode ir ás compras; é acima de tudo uma cidade ideal para passar uns dias.
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